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Pascual Berrone, professor do IESE Business School da Universidade de Navarra, levantou uma questão que é difícil de responder (cabalmente): tendo em consideração todas as promessas e compromissos de empresas e países relativamente à redução das emissões de gases com efeitos de estufa, como é que ainda não conseguimos resolver o problema do aquecimento global? A realidade mostra uma evolução em sentido negativo. Os últimos números da Agência Internacional de Energia revelam que, em 2023, atingiu-se novo recorde nas emissões de CO2 resultantes da produção de energia. O novo valor máximo fixou-se em 37,4 mil milhões de toneladas de carbono, mais 1,1% (ou 410 milhões de toneladas) do que em 2022.