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Banco Montepio investe para aumentar impacto social e ambiental

Do investimento em fundos de impacto à regeneração de ecossistemas emblemáticos, o Banco Montepio está a reforçar a ligação entre propósito mutualista e sustentabilidade, com apostas na inovação com impacto social e no investimento em iniciativas ambientais.

12:24
Paula Viegas, chief sustainability officer do Banco Montepio
Paula Viegas, chief sustainability officer do Banco Montepio

A estratégia de sustentabilidade do tem vindo a associar impacto social e valorização natural, combinando investimento, capacitação e regeneração ecológica. Enquanto banco de origem mutualista, a instituição procura posicionar-se – cada vez mais – como parceiro estratégico de projetos que unem sustentabilidade e inovação.

Entre as principais iniciativas lançadas nesta lógica destacam-se o apoio ao Impact Innovation Fund, um fundo pioneiro, liderado por mulheres, e que procura financiar startups de impacto em setores como agricultura, saúde, economia azul e eficiência energética. Mais recentemente, o Montepio tornou-se parceiro estratégico do Boutique Acceleration Program, o primeiro programa nacional de aceleração e capacitação para negócios regenerativos.

Regeneração social e ambiental

Em paralelo, o banco está a investir em projetos de regeneração ambiental, como a Agrofloresta Banco Montepio para o Futuro (em parceria com a Biovilla) e o Bosque Banco Montepio (com a ZERO), focados na reflorestação da Arrábida e do Pinhal de Leiria, reforçando biodiversidade e promovendo a educação ambiental.  

Todos estes projetos, distintos na sua natureza, têm em comum o objetivo de transformar compromissos sociais e ambientais em resultados concretos e mensuráveis. Para Paula Viegas, chief sustainability officer da instituição, “estes projetos mostram que é possível gerar retorno económico ao investir na inovação e no empreendedorismo social, na preservação do capital natural e na regeneração ecológica”.

É possível gerar retorno económico ao investir na inovação e no empreendedorismo social, na preservação do capital natural e na regeneração ecológica. Paula Viegas, chief sustainability officer do Banco Montepio

Retorno económico e impacto social

Para a responsável, “o Impact Innovation Fund é um bom exemplo desse compromisso”. Com 70% do capital investido em Portugal, “este é um fundo liderado por mulheres, singular à escala europeia, orientado para resultados sociais mensuráveis e sujeito a matrizes internacionais de aferição de impacto particularmente exigentes, como o IRIS+”, nota.  

Com foco em Portugal e Espanha, o Fundo investe em empresas em fase de crescimento ou de internacionalização, capazes de combinar viabilidade económica com resultados sociais e ambientais mensuráveis. O capital investido apoia projetos com impacto nas áreas da educação, inclusão, economia circular, agricultura sustentável, biodiversidade e economia azul.

Criar negócios regenerativos

A participação no Boutique reforça a vocação do Banco Montepio para apoiar a inovação social e ambiental. O Boutique Acceleration Program é o primeiro programa de aceleração em Portugal dedicado a negócios regenerativos, feito em parceria com o Nova SBE Leadership for Impact Knowledge Center, e com apoio de outros parceiros estratégicos.

O programa procura capacitar empreendedores com competências de gestão, impacto e financiamento, apoiar a captação de investimento e promover a sustentabilidade financeira a longo prazo destes projetos. Com duração de seis meses (março a setembro de 2025) e formato híbrido, o programa integra workshops, mentorias e avaliação de impacto, culminando num evento final de apresentação a investidores.

Regenerar natureza e comunidades

A aposta da instituição na associação entre impacto social e valorização natural estende-se a iniciativas de reflorestação na Serra da Arrábida e no Pinhal de Leiria. No caso do Pinhal de Leiria porque foi profundamente afetado pelos incêndios. No que toca à Serra da Arrábida, a área ficou danificada pela agricultura e utilização humana.

Estes projetos, em parceria com entidades como a Biovilla e a Associação ZERO,  visam restaurar ecossistemas, reforçar a biodiversidade e proteger comunidades que também dependem da floresta para a sua subsistência. “Estas iniciativas de reflorestação acrescentam outra dimensão, que é simbólica e transformadora”, afirma Paula Viegas. “A floresta tem um significado profundo na nossa relação com a natureza. E lembra-nos de que, para além do impacto que se mede em carbono, existe um imperativo de restaurar a biodiversidade e de cuidar das comunidades que dependem destes ecossistemas”, conclui a responsável.

As iniciativas de reflorestação acrescentam outra dimensão: simbólica e transformadora. A floresta lembra-nos de que, para além do carbono, existe o imperativo de restaurar a biodiversidade e cuidar das comunidades. Paula Viegas, chief sustainability officer do Banco Montepio

Resultados e propósito

O envolvimento do banco nestas iniciativas procura traduzir-se não só em resultados concretos, mas também em aprendizagens que consolidam a visão estratégica do Banco Montepio. Como sublinha Paula Viegas, “são exemplos de iniciativas que, no Banco Montepio, geram mais do que resultados: devolvem-nos um sentimento de propósito partilhado.”

Ao conjugar investimento estruturado, regeneração ambiental e apoio a novos modelos de negócio, o Banco Montepio assume-se como catalisador de transformação, posicionando-se na linha da frente do investimento de impacto em Portugal.

70% do capital do Impact Innovation Fund investido em Portugal

2 ecossistemas em reflorestação: Serra da Arrábida e Pinhal de Leiria

1 plataforma de aceleração para negócios regenerativos (Boutique)

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