Cristina Casalinho prevê inflação de 2% ainda em 2023

Ex-presidente do Conselho de Administração da Agência de Gestão da Tesouraria e Dívida Pública – IGCP defende que para evitar uma recessão, será preciso que os bancos centrais e governos encontrem a medida certa para sincronizar o crescimento da procura com a retoma mais lenta da oferta.
Cristina Casalinho
Fernando Ferreira
Negócios 27 de Dezembro de 2022 às 09:52

No primeiro semestre de 2023 a inflação será "muito visível" e a subida dos juros vai ser sentida pelas famílias aponta, em entrevista ao Público, Cristina Casalinho, que durante dez anos liderou a Agência de Gestão da Tesouraria e Dívida Pública – IGCP.  

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Mas a atual diretora executiva de Sustentabilidade no BPI e administradora da Fundação Calouste Gulbenkian vê alguns sinais de otimismo no cenário regresso à normalidade de ter a inflação na casa dos 2%, ainda em 2023.

Cristina Casalinho defende ainda que para evitar uma recessão será preciso que os bancos centrais e governos encontrem a medida certa para sincronizar o crescimento da procura com a retoma mais lenta da oferta.

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