Finanças arrecadam mais de 10 milhões com dois leilões de imóveis
A DGTF, que levou a cabo os leilões em 8 de Novembro e 18 de Dezembro, estava a pedir pelos edifícios 8,4 milhões de euros, segundo as contas da Lusa, depois de consultar os resultados do concurso no 'site' da entidade.
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Vários outros imóveis, cujo valor não foi incluído nestas contas, não foram comprados ou porque a hasta ficou deserta ou porque foram retirados de venda.
O antigo Quartel de S. Brás foi vendido no passado dia 18, por cinco milhões de euros, tendo por preço base de licitação 3,7 milhões de euros.
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Recorde-se que a Câmara do Porto aprovou, em Novembro, com a abstenção do PSD, uma proposta para que o Governo cancelasse a venda deste edifício e de um prédio nas ruas 31 de Janeiro e da Madeira. Este último prédio foi arrematado por mais de um milhão de euros, face a uma base de licitação de 528 mil euros, de acordo com os dados da DGTF.
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Segundo uma moção da CDU, apresentada na reunião camarária pública do executivo, a ideia é que os imóveis possam ser disponibilizados para "habitação a preços acessíveis" e em defesa "do pequeno comércio e do movimento associativo da cidade".
A DGTF vendeu vários imóveis por todo o país, de todos os tipos, como escritórios, casas, apartamentos, prédios e moradias.
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A hasta pública levada a cabo no dia 8 de Novembro terminou com um total de 2,3 milhões de euros arrecadados, face a um preço inicial de 2,1 milhões de euros. No dia 18 o montante arrecadado foi de 8,3 milhões de euros, partindo de um valor inicial de 6,3 milhões de euros.
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Os leilões realizaram-se no auditório do Ministério das Finanças.
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