Governo fala sobre greve dos motoristas e parecer da PGR ao meio-dia

Vários representantes do Governo estarão, às 12:00, na Presidência do Conselho de Ministros, com o objetivo de prestar esclarecimentos sobre a crise energética e a greve dos motoristas.
gasóleo, combustíveis
Ana Batalha Oliveira e Susana Paula 09 de Agosto de 2019 às 10:43

A Presidência do Conselho de Ministros vai prestar esclarecimentos acerca da crise energética e do parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República esta sexta-feira, 9 de agosto, pelo meio-dia.

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Na Presidência do Conselho de Ministros estarão presentes representantes desta pasta tal como da do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e do Ambiente e Transição Energética, informa a secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros, num comunicado enviado às redações.

O Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República (PGR) remeteu, nesta quinta-feira, 8 de agosto, o parecer sobre a legalidade da greve dos motoristas de matérias perigosas ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

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"O Governo recebeu na última hora o parecer do Conselho Consultivo da PGR sobre a greve dos motoristas de matérias perigosas. O mesmo será agora devidamente analisado", disse ao Negócios fonte oficial do Ministério liderado por Vieira da Silva.

Em causa está a greve dos motoristas de matérias perigosas (sobretudo combustíveis) com início marcado para a próxima segunda-feira, dia 12, e por tempo indeterminado. A paralisação foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), que acusam a Antram de não querer cumprir o acordo assinado em maio, que prevê uma progressão salarial. 

Na quarta-feira, o Governo definiu serviços mínimos para esta greve, que vão entre os 50% para a generalidade dos postos de abastecimento de combustível e os 100% para a rede de abastecimento de emergência e serviços de saúde, segurança e proteção civil.

No entanto, os sindicatos consideram estes serviços mínimos exagerados e, por isso, avançaram já com uma providência cautelar para impugnar essa decisão do Governo.

Em causa está a greve dos motoristas de matérias perigosas (sobretudo combustíveis) com início marcado para a próxima segunda-feira, dia 12, e por tempo indeterminado. A paralisação foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), que acusam a Antram de não querer cumprir o acordo assinado em maio, que prevê uma progressão salarial. 

Na quarta-feira, o Governo definiu serviços mínimos para esta greve, que vão entre os 50% para a generalidade dos postos de abastecimento de combustível e os 100% para a rede de abastecimento de emergência e serviços de saúde, segurança e proteção civil.

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