BdP: Atividade económica e consumo privado em abril com a maior queda desde 1978
O indicador do Banco de Portugal (BdP) que mede o pulso da atividade económica no país recuou 0,9% em abril deste ano, depois de em março ter deslizado 0,2%, registando uma queda pelo décimo mês consecutivo, numa série descendente iniciada em junho de 2019. De acordo com os dados divulgados pelo BdP, "Em abril, quer o indicador coincidente mensal para a atividade económica quer o indicador coincidente mensal para o consumo privado apresentaram uma redução acentuada, refletindo o impacto da crise pandémica", pode ler-se no comunicado divulgado nesta sexta-feira, pela instituição.
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"Em abril, quer o indicador coincidente mensal para a atividade económica quer o indicador coincidente mensal para o consumo privado apresentaram uma redução acentuada, refletindo o impacto da crise pandémica", pode ler-se no comunicado divulgado nesta sexta-feira, pela instituição.
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O banco liderado por Carlos Costa sublinha que "os indicadores coincidentes são indicadores compósitos que procuram captar a evolução subjacente da variação homóloga do respetivo agregado macroeconómico. Assim sendo, apresentam um perfil mais alisado e não se destinam a refletir em cada momento do tempo a evolução da taxa de variação homóloga do respetivo agregado de contas nacionais". Estes valores podem ainda ser revistos, devido quer "a revisões estatísticas da informação de base, quer devido à incorporação de nova informação", diz o BdP. No primeiro trimestre deste ano, a economia portuguesa contraiu 2,4%, num período que só contou com um mês (março) de efeito da pandemia de covid-19. Face ao final do ano passado, a contração foi de 3,9%, a maior queda trimestral desde pelo menos 2007, segundo a estimativa rápida do INE (Insituto Nacional de Estatística). A Comissão Europeia estimou que o PIB de Portugal possa contrair 6,8% em 2020, menos que os 7,7% estimados para a Zona Euro.
O banco liderado por Carlos Costa sublinha que "os indicadores coincidentes são indicadores compósitos que procuram captar a evolução subjacente
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da variação homóloga do respetivo agregado macroeconómico. Assim sendo, apresentam um perfil mais alisado e não se destinam a refletir em cada momento do tempo a evolução da taxa de variação homóloga do respetivo agregado de contas nacionais".
Estes valores podem ainda ser revistos, devido quer "a revisões estatísticas da informação de base, quer devido à incorporação de nova informação", diz o BdP.
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No primeiro trimestre deste ano, a economia portuguesa contraiu 2,4%, num período que só contou com um mês (março) de efeito da pandemia de covid-19. Face ao final do ano passado, a contração foi de 3,9%, a maior queda trimestral desde pelo menos 2007, segundo a estimativa rápida do INE (Insituto Nacional de Estatística).
A Comissão Europeia estimou que o PIB de Portugal possa contrair 6,8% em 2020, menos que os 7,7% estimados para a Zona Euro.
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