Confiança dos consumidores atinge máximo de mais de duas décadas
O indicador de confiança dos consumidores portugueses registou em Maio o valor máximo da série iniciada pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) em Novembro de 1997.
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Este mês, a evolução positiva resultou sobretudo da melhoria das perspectivas em relação à situação do desemprego e, ainda que "em menor grau", também quanto à situação financeira do agregado familiar.
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Apesar de não ter impedido esta nova subida na confiança dos consumidores, o saldo das expectativas face à situação económica do país deu um contributo negativo para este indicador. Voltou a recuar em Maio, o que aconteceu pelo segundo mês consecutivo.
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Por outro lado, os dados divulgados pelo INE esta terça-feira, 29 de Maio, mostram que o indicador de clima económico, que resulta das respostas de quatro sectores de actividade, voltou a subir em Maio – tinha estabilizado em Abril –, chegando ao valor máximo desde Maio de 2002.
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O único a puxar para baixo foi a indústria transformadora, que assim "interrompeu o perfil ascendente iniciado em Junho de 2016". E as piores expectativas são transversais a todas as componentes, sentindo-se no saldo das perspectivas de produção e nas apreciações sobre a procura global e sobre a evolução dos stocks de produtos acabados.
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Já a confiança no sector da Construção e Obras Públicas não era tão elevada desde Abril de 2002, enquanto o Comércio e os Serviços também acabaram por evoluir no sentido positivo depois de terem caído, respectivamente, nos quatro e três meses anteriores.
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