Prestações do crédito subiram 61,6% em 2022
A prestação mensal ao banco da esmagadora maioria das famílias com crédito à habitação agravou-se 61,6% em 2022 e a fatura deve continuar a subir, fruto do apertão monetário que o Banco Central Europeu (BCE) deve continuar a fazer nos próximos meses para conter a inflação.As contas são do semanário Expresso e foram publicadas nesta sexta-feira, 10 de março. Assim, em dois anos, entre março de 2022 e março de 2024, a subida da prestação mensal, em termos agregados, rondará os 88,5%. São mais 266 euros por mês por cada 100 mil de dívida (em créditos de 30 anos). Mesmo para empréstimos mais antigos, com um prazo remanescente menor, o impacto é expressivo, com um aumento das prestações mensais de 56,3% nos créditos a 20 anos e de 26,7% a 10 anos, escreve o jornal. Em Portugal, há cerca de 1,4 milhões de contratos ativos de crédito à habitação e 93% do stock total de contratos de crédito à habitação têm taxa de juro variável (ao contrário do que acontece em outros países europeus), segundo os últimos dados do Banco de Portugal.
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Mesmo para empréstimos mais antigos, com um prazo remanescente menor, o impacto é expressivo, com um aumento das prestações mensais de 56,3% nos créditos a 20 anos e de 26,7% a 10 anos, escreve o jornal.
Em Portugal, há cerca de 1,4 milhões de contratos ativos de crédito à habitação e 93% do stock total de contratos de crédito à habitação têm taxa de juro variável (ao contrário do que acontece em outros países europeus), segundo os últimos dados do Banco de Portugal.
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