Governo não intervém no preço das propinas
O governante respondia aos jornalistas, em Bragança, a uma pergunta sobre a notícia do jornal Diário Económico que dá conta de uma subida, para Setembro, das propinas no Ensino Superior ditada pela taxa de inflação anual e subida do Salário Mínimo Nacional.
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"É uma questão simples, normal, está perfeitamente regulada e é fixada todos os anos em função da riqueza produzida e, por isso não requer qualquer intervenção do Governo", afirmou o ministro da tutela.
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Manuel Heitor (na foto) insistiu que esta matéria "não tem qualquer intervenção do Governo porque a questão das propinas em Portugal está perfeitamente resolvida".
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De acordo com as contas feitas pelo Diário Económico, a propina máxima vai aumentar, tendo em conta a inflação média prevista, cinco euros no ano lectivo de 2016/2017, passando para 1.068,46 euros.
Já a propina mínima deverá sofrer um aumento maior de 32,5 euros, passando de 656,5 euros para 689, devido ao aumento do salário mínimo, segundo ainda a fonte.
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O ministro falava à margem de uma reunião com vários agentes locais no Instituto Politécnico de Bragança.
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O governante dedica todo o dia de hoje a esta instituição de Ensino Superior com várias reuniões e encontros na agenda e a inauguração da nova escola superior de Mirandela.
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