537 estrangeiros barrados em Portugal por razões de segurança
Das mais de meio milhar de pessoas impedidas de entrar no País em 2016, 443 era de países terceiros, com antecedentes criminais, tinham sido expulsos de estados Shengen, eram emigrantes ilegais ou estavam sujeitos a ordens de não permanência ou admissão nesta zona de livre circulação, escreve o Diário de Notícias na sua edição desta quarta-feira, 12 de Abril.
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A notícia, que faz a manchete do jornal, acrescenta aí que os restantes 94 impedidos de entrar no país eram alvo de mandato de detenção europeu e foram detidos e extraditados.
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Em Portugal este controlo é efectuado sobretudo pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em aeroportos, portos e postos terrestres instalados nos Centros de cooperação Policial e Aduaneira que integram autoridades portuguesas e espanholas em Quintanilha, Tuy, Vilar formoso, Caia e Castro Marim.
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O Sistema de Informação Shengen (SIS) permitiu ainda a detecção de 424 estrangeiros que eram procurados no âmbito de processos judiciais instaurados noutros países europeus, sendo que, nesse caso, não há propriamente proibição de entrada no País.
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Foram igualmente referenciados nas fronteiras nacionais 960 estrangeiros alvo de vigilância "discreta e especial" a pedido de outros estados-membros, acrescenta o Diário de Notícias.
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