Pedido de registo de novas marcas aumentou 7% em 2017
Mais de 22.500 pedidos para registar novas marcas deram entrada em 2017 no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), tutelado pelo Ministério da Justiça, o que representa um crescimento de 7% em relação ao ano anterior.
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A presidente deste organismo, Maria Leonor Trindade, nota que Portugal é um "caso de estudo europeu" ao encabeçar o rácio entre o número de registos e o número de habitantes. Com uma média de 1.900 marcas registadas por mês, a responsável admite ao Dinheiro Vivo que "não há uma justificação objectiva" para estes dados tão elevados.
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As estatísticas do INPI mostram que, do total dos pedidos que deram entrada no ano passado, foi efectivamente concedido o registo de marca a mais de 18.700, elevando para 16% a evolução comparativa com o período homólogo. Publicidade, comércio, educação, actividades desportivas e culturais, bebidas alcoólicas e restauração dominam os registos.
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Segundo a mesma publicação de economia, em 2017 foram ainda validadas pelo Instituto mais 8,8% de patentes europeias, num total de 5.223, baixando para 159, abaixo da média comunitária, as patentes nacionais registadas. A validação de patentes europeias em Portugal é responsável por 70% das receitas anuais de 17 milhões de euros deste instituto.
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