60 medidas para a economia vão quinta-feira a Conselho de Ministros
O pacote de 60 medidas destinadas a aumentar a competitividade da economia portuguesa vai ser aprovado na próxima quinta-feira, 4 de julho, em Conselho de Ministros.
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A preparação deste pacote já tinha sido adiantada pelo ministro da Economia, Pedro Reis, em entrevista ao Negócios, mas este sábado, Marques Mendes, no seu comentário na SIC, quantificou o número de medidas que integram este plano, precisamente 60.
O comentador adiantou que o pacote incidirá em áreas como "a inovação, sustentabilidade, comércio e turismo" e inclui igualmente "incentivos para que as empresas em Portugal ganhem escala".
"Queremos fazer uma abordagem a temáticas como a da reindustrialização, nomeadamente a reindustrialização verde, e vamos criar um conselho consultivo nessa matéria. Dividi muito as prioridades aqui no Ministério da Economia nestes primeiros meses. Temos, claro, um pacote de medidas. A reindustrialização está nas nossas prioridades, depois temos o tema todo da inovação e do empreendedorismo, e temos estado a trabalhar com uma multiplicidade de parceiros nestas áreas" afirmou Pedro Reis ao Negócios, numa entrevista publicada a 19 de junho. Armindo Monteiro, presidente da CIP, acredita que o plano desenhado por Pedro Reis vai no caminho certo. Isso mesmo foi sublinhado pelo líder dos patrões, ao Negócios, a 25 de junho. "O investimento público, infelizmente, tem dependido apenas do PRR. Ora, mal vai um país que faz depender o seu investimento público apenas daquilo que é um apoio à recuperação da economia. E o investimento privado tem sido naturalmente baixo porque não é estimulado. Este programa vai no sentido correto que é o de apoiar o investimento. Apoiando o investimento, é possível mudar o paradigma da economia portuguesa, é possível apostar em fatores de inovação. Saudamos esta capacidade de fazer diferente", afirmou Armindo Monteiro.
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Armindo Monteiro, presidente da CIP, acredita que o plano desenhado por Pedro Reis vai no caminho certo. Isso mesmo foi sublinhado pelo líder dos patrões, ao Negócios, a 25 de junho.
"O investimento público, infelizmente, tem dependido apenas do PRR. Ora, mal vai um país que faz depender o seu investimento público apenas daquilo que é um apoio à recuperação da economia. E o investimento privado tem sido naturalmente baixo porque não é estimulado. Este programa vai no sentido correto que é o de apoiar o investimento. Apoiando o investimento, é possível mudar o paradigma da economia portuguesa, é possível apostar em fatores de inovação. Saudamos esta capacidade de fazer diferente", afirmou Armindo Monteiro.
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