Integração das operações no Brasil gera sinergias de até 330 milhões
Em comunicado, o grupo brasileiro destaca, entre os principais benefícios da sua proposta, “o reforço da posição de uma empresa de base portuguesa com sede emPortugal, entre os líderes mundiais da indústria cimenteira, com um balanço mais robusto que lhe permite tornar-se um consolidador do mercado a nível mundial. Por outro lado, destaca a “afirmação da Cimpor como um global player”, com uma capacidade de produção de cerca de 51 milhões de toneladas por ano gerada pela integração de duas”.
A Camargo refere ainda a criação de uma “blue chip internacional” cotada em Lisboa, que “potenciará o interesse dos investidores (domésticos e internacionais) no título Cimpor, contribuindo, assim, para estimular o mercado bolsista português”.
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E destaca o potencial de melhoria do rating da Cimpor “devido ao reforço das perspectivas de crescimento da empresa resultante da fusão”.
“Dada a robustez financeira e o baixo nível de endividamento da Camargo Corrêa Cimentos, os rácios de endividamento da Cimpor serão fortemente reforçados após a fusão”, garante o grupo em comunicado.
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