Oliveira Costa em prisão domiciliária com pulseira electrónica
O ex-presidente do BPN vai aguardar em casa o desenrolar do processo em que é arguido. O Juiz Carlos Alexandre decidiu hoje suavizar a medida de coação de prisão preventiva, que durava há já oito meses, transformando-a em prisão domiciliária.
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O advogado de Oliveira Costa, Leonel Gaspar, tinha apresentado um requerimento ao juiz para que o ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Cavaco Silva fosse libertado, alegando que não havia já qualquer perigo de fuga nem de destruição de documentos.
Devido a aspectos burocráticos, só dentro de dois dias é que Oliveira Costa poderá deixar a prisão.
No âmbito da investigação ao caso BPN, Oliveira e Costa foi constituído arguido em 20 de Novembro de 2008, encontrando-se em prisão preventiva desde 21 de Novembro, por decisão do juiz de instrução.
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Os arguidos conhecidos neste processo são Arlindo de Carvalho, José Neto e outro administrador da sociedade de gestão e exploração imobiliária Pousa Flores, à qual o ex-ministro da Saúde tem ligações, Oliveira Costa, ex-presidente da instituição bancária, Dias Loureiro, ex-administrador da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detinha o banco, e Coelho Marinho, antigo administrador do BPN.
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