PT investe 5 milhões em nova marca UZO

A Portugal Telecom investiu 5 milhões de euros numa nova marca para o mercado de telefones móveis. A UZO, empresa da TMN mas que vai funcionar de forma autónoma, destina-se a clientes que valorizem a facilidade de controlar o que gastam, disse João Mendes
Maria João Soares 22 de Junho de 2005 às 11:00

A Portugal Telecom investiu 5 milhões de euros numa nova marca para o mercado de telefones móveis. A UZO, empresa da TMN mas que vai funcionar de forma autónoma, destina-se a clientes que valorizem a facilidade de controlar o que gastam, disse João Mendes, director executivo da marca ao Jornal de Negócios Online.

A nova marca UZO inicia hoje a operação, disse João Mendes, salientando que esta é uma marca autónoma da TMN que funciona com uma estrutura autónoma.

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A UZO destina-se a clientes que «utilizam o telemóvel essencialmente para fazer chamadas e enviar SMS’s», disse João Mendes acrescentando que «os serviços prestados por esta marca têm essencialmente a ver com o controle de custos».

A UZO utilizará a rede de GSM da TMN e vai oferecer um único tarifário de comunicações a 16 cêntimos por minuto, para chamadas e 8 cêntimos para as mensagens, para qualquer rede fixa ou móvel.

«Os nossos serviços destinam-se a clientes que privilegiem a simplicidade e a transparência, não há custos escondidos como por exemplo o do 1º minuto, os clientes pagam exactamente o que gastam», acrescentou a mesma fonte.

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Os produtos da UZO serão vendidos através da Internet, do call center da operação, em quiosques de revistas e jornais, nos CTT, lojas Galp Energia e Valentim de Carvalho.

«Vamos funcionar com recursos bastante reduzidos», explicou o director executivo. A comercialização vai ser feita principalmente através da Internet, a operação contará com 16 pessoas e nunca mais de 35.

A UZO comercializa principalmente cartões SIM sendo que os telemóveis que forem adquiridos não vão estar bloqueados à rede.

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«É uma marca nova com um conceito novo, há estudos que demonstram que entre 15 e 20% dos clientes nacionais são sensíveis ao factor simplicidade», disse João Mendes.

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