Discutiu expansão do Grupo Lena com Sócrates? “Nunca, jamais”, diz Joaquim Barroca
Joaquim Barroca garante que "nunca" discutiu a expansão do Grupo Lena com o antigo primeiro-ministro José Sócrates ou com o ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Armando Vara.
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Questionado pela deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua se alguma vez discutiu com Armando Vara os créditos concedidos pelo banco estatal ao Grupo Lena, Joaquim Barroca diz que "não". E com José Sócrates? "Muito menos".
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A deputada insiste, questionando novamente se o responsável nunca discutiu com José Sócrates a expansão do Grupo Lena. "Nunca, jamais", garante Barroca.
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Já sobre a compra de algum lote no empreendimento de luxo Vale de Lobo, o executivo do Grupo Lena nota que este tema "é delicado", uma vez que é arguido na chamada "Operação Marquês".
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"Sabem que sou arguido nessa matéria", começa por dizer, respondendo depois "nunca ter comprado um lote em Vale de Lobo", nem teve essa intenção porque "nunca tive dinheiro para comprar um lote" no empreendimento. E, diz ainda, que apesar de o grupo ter feito uma "pequena empreitada" no "resort", não conhecia os promotores de Vale de Lobo, incluindo Diogo Gaspar Ferreira e Helder Bataglia.
Estes nomes estão entre os acusados da Operação Marquês, que se encontra na fase de instrução para decisão sobre a chegada a julgamento.
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Entre os 28 arguidos da Operação Marquês estão Carlos Santos Silva, Henrique Granadeiro, Zeinal Bava, Armando Vara, Bárbara Vara, Joaquim Barroca, Helder Bataglia, Rui Mão de Ferro e Gonçalo Ferreira, empresas do grupo Lena e a sociedade Vale do Lobo Resorts Turísticos de Luxo.
Sobre o trabalho de Carlos Santos Silva no Grupo Lena, Barroca diz que o também arguido na "Operação Marquês" prestava "serviços" à construtora.
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