Governo quer capitalizar CGD sem prejudicar o défice
O Governo pretende que a injecção de 2.700 milhões de euros na CGD não afecte o défice público, mas reconhece que há esse risco.
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"Em termos de contas públicas, as implicações da operação podem ser complexas. O governo está a criar as condições para que essa contingência não se venha a materializar", sublinhou o ministro das Finanças esta quarta-feira, 24 de Agosto.
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Mário Centeno sublinhou que um dos passos importantes para alcançar o objectivo de não haver impacto no défice foi o facto de a Comissão Europeia ter permitido que a capitalização da CGD seja feita "em condições de mercado".
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"Não há ajuda de Estado e, não havendo, essa é uma condição para que não haja reconhecimento no défice. O Governo está empenhado em que esse resultado venha a ser conseguido", sublinhou o ministro.
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