Lloyds vai cortar 945 postos de trabalho

Os despedimentos fazem parte de um plano mais abrangente de redução de custos, que implica a eliminação de nove mil postos de trabalho até 2017. Os despedimentos vão afectar divisões como a do crédito ao consumidor, banca comercial e recursos humanos.
Rita Faria 26 de Novembro de 2015 às 13:57

O Lloyds vai eliminar 945 postos de trabalho, incluindo funcionários da sua rede de balcões, como parte de um plano global de redução de custos anunciado no ano passado.

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O objectivo do banco britânico, confirmado pela instituição esta quinta-feira, 26 de Novembro, passa por cortar um total de nove mil postos de trabalho até 2017.

Os despedimentos vão afectar divisões como a do crédito ao consumidor, banca comercial e recursos humanos. O banco liderado por António Horta Osório vai, contudo, realocar alguns funcionários noutros departamentos e criar cerca de 150 novas funções.

Os despedimentos vão afectar divisões como a do crédito ao consumidor, banca comercial e recursos humanos. O banco liderado por António Horta Osório vai, contudo, realocar alguns funcionários noutros departamentos e criar cerca de 150 novas funções.

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A redução de funcionários, anunciada em Outubro do ano passado, prende-se com a queda do número de clientes que utilizam as agências físicas, optando pelos serviços online. 

"O Lloyds está empenhado em levar a cabo essas mudanças de uma forma cuidadosa e sensível", refere o banco num comunicado citado pela Bloomberg.

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António Horta Osório tem implementado várias medidas para cortar os custos do banco, como a diminuição da rede de balcões e a venda de activos, para aumentar a rentabilidade da instituição e retomar o pagamento de dividendos, numa altura em que o governo continua a vender a sua participação no banco.

Há cerca de três meses, o Governo britânico vendeu 1% das suas acções, reduzindo a sua participação para menos de 13%.

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