Ministério Público chama PJ para investigar créditos da CGD
O Ministério Público (MP) delegou competências na Polícia Judiciária (PJ) para a investigação criminal à Caixa Geral de Depósitos (CGD).
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Em cima da mesa estão suspeitas de gestão danosa que chegam até 2000, num inquérito dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal. Fonte oficial da Procuradoria-Geral da República referiu que "nesta investigação, o Ministério Público é coadjuvado pela Polícia Judiciária".
Segundo o jornal, a participação da PJ na investigação à CGD resulta de um despacho do MP, sendo que nos termos da lei de organização da investigação criminal, a PJ tem competências para crimes económico financeiros, administração danosa, tráfico de influência, corrupção, peculato, e participação económica em negócio.
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O período em causa abrange várias administrações, lideradas por António de Sousa (2000-2004)m Mira Amaral (Abril e Setembro de 2004), Vítor Martins (204-2005), Carlos Santos Ferreira (2005-2008)., Faria de Oliveira (2008-2011) e José de Matos 2011 a 2013 e 2013 a 2015). As suspeitas principais incidem no período 2005-2010, sobre actos de gestão dos governos de José Sócrates.
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