Gestor de hedge funds compra apartamento mais caro de sempre nos EUA
O apartamento conta com cerca de 2.200 metros quadrados e é, até ao momento, o apartamento mais caro de sempre nos Estados Unidos.
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"Ele é definitivamente um caçador de troféus, e comprou o que deverá ser agora o edifício número 1 de Nova Iorque", afirma Donna Olshan, presidente da Olshan Realty Inc.
No início deste mês, Ken Griffin pagou cerca de 95 milhões de libras (cerca de 108,7 milhões de euros) por uma mansão com 200 anos com vista para o St. James’s Park, em Londres, a cerca de 800 metros do Palácio de Buckingham. O edifício com mais de 1.800 metros quadrados inclui um ginásio, piscina e uma extensão subterrânea.
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Griffin, de 50 anos, começou a negociar obrigações convertíveis no seu dormitório na Universidade de Harvard. Nascido na Flórida, fundou a Citadel em 1990 e expandiu-a para um império global de gestão de hedge dunds. Acumulou uma fortuna de 9,6 mil milhões de dólares, segundo o Bloomberg Billionaires Index, um ranking das 500 pessoas mais ricas do mundo.
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Pelo caminho, comprou imóveis em Nova Iorque e Chicago no valor de mais de 500 milhões de dólares, sem incluir as compras mais recentes.
Costa Dourada
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As aquisições dos últimos anos incluíram 30 milhões de dólares por dois andares do hotel Waldorf Astoria em Chicago e uma cobertura em Miami Beach por 60 milhões de dólares.
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Em 2017, Griffin bateu o recorde da casa mais cara de Chicago, tendo pago 58,75 milhões de dólares por uma cobertura de quatro andares no topo da torre de apartamentos Walton, na Costa Dourada. Griffin também adquiriu propriedades em Palm Beach, Flórida, no valor de 230 milhões de dólares.
Em 2009, Griffin pagou 40 milhões de dólares por um apartamento na 820 Fifth Ave., na 63rd Street, em Nova Iorque, comprando a unidade a Lily Safra, viúva do banqueiro Edmond Safra.
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Griffin também é conhecido por bater recordes no mundo da arte. Em 2016, comprou obras de Jackson Pollock e Willem de Kooning por cerca de 500 milhões de dólares. Ao mesmo tempo, também é um filantropo ativo que já deu mais de 600 milhões de dólares para causas educacionais e culturais, incluindo ao Art Institute of Chicago, o Whitney Museum of American Art e a Universidade de Harvard.
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O preço da propriedade no 220 Central Park South é bem mais do dobro do anterior recorde para uma propriedade residencial em Manhattan, que foi de 100,5 milhões de dólares pela cobertura do One57, um negócio concluído em 2014.
O imperativo categórico
Esperteza saloia
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