Sopsa sai da Maia e vai fazer contentores para Santo Tirso
Com uma carteira de clientes "com cerca de 180 câmaras municipais e mais de mil empresas privadas, em Portugal, França e Canadá", a Sopsa Eco Innovation garante ser a número um no mercado nacional dos contentores enterrados e semienterrados para resíduos sólidos urbanos.
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Fundada em 1992, na Maia, de capitais 100% portugueses e sob a liderança de Pedro Martins da Costa, a Sopsa tem registado um crescimento exponencial da sua actividade nos últimos anos, tendo fechado o último exercício com uma facturação de 4,1 milhões de euros, mais 47% do que no ano anterior.
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"Com o crescimento que temos registado quer no mercado internacional, quer nacional, tornou-se imperativo o investimento em novas instalações com uma capacidade produtiva aumentada para mais do dobro e uma capacidade de resposta mais rápida aos clientes", afirma Pedro Martins da Costa.
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O CEO da Sopsa decidiu então deslocalizar a Sopsa da Maia para o Parque Empresarial da Ermida, em Santo Tirso, onde investiu cerca de dois milhões de euros na construção de novas instalações da empresa, que ocupam uma área de quatro mil metros quadrados.
Os lucros da agora empresa tirsense foram de 820 mil euros em 2017, mais 60% do que no ano anterior.
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Este ano, em termos de vendas, o crescimento no primeiro semestre foi de apenas 5%, mas o CEO da Sopsa ressalva que, "neste sector, o semestre mais representativo do ano é sempre o segundo".
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Com a marca Lasso e o objectivo de os mercados externos representarem, "a médio prazo, mais de 50% do seu volume de negócios", a Sopsa iniciou, nos últimos anos, a comercialização da sua nova geração de contentores enterrados, "uma gama desenvolvida com tecnologia de ponta e desenhada para a optimização da gestão de resíduos", afiançando que esta apresenta "vantagens inéditas ao nível da estética, da capacidade e da manutenção, com a vantagem acrescida de serem contentores adaptados ao novo sistema de tarifação PAYT ("pay-as-you-throw").
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