Guiné-Bissau procura investidores portugueses no turismo

Depois de a TAP ter retomado as ligações para a Guiné-Bissau, o país africano tem como meta captar investidores portugueses. A primeira abordagem acabou por "cair" com a mudança de Governo em Portugal.
Colleen Taugher
Wilson Ledo 10 de Dezembro de 2016 às 13:59

A Guiné-Bissau está à procura de investimento português para desenvolver o seu turismo. A vontade foi demonstrada este sábado, 10 de Dezembro, pelo director de promoção turística daquele país africano.

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Juliano Nunes, num encontro com jornalistas à margem do 42º Congresso da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) em Aveiro, admitiu que com a mudança de Governo em Portugal as negociações nesse sentido "caíram".

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Já houve inclusive tentativas com o grupo Pestana, a maior cadeia hoteleira portuguesa. A Guiné-Bissau tem como objectivo chegar às mil camas já no próximo ano, impulsionada pelo investimento espanhol que tem existido no país.

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"Apesar de tudo, está a haver muito investimento, mas nenhum português", informou Juliano Nunes. A estabilidade do câmbio e a isenção de impostos durante 10 anos para as empresas que ali se instalem foram destacadas como factores de atractividade.

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A Guiné-Bissau recebe cerca de 30 mil turistas por ano só por via aérea, informou. A vontade passa por despertar a atenção para o arquipélago dos Bijagós, o arquipélago com 88 milhas classificado como reserva da biodiversidade pela UNESCO, em feiras de turismo em Portugal.

 

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No início deste mês de Dezembro, a companhia aérea TAP retomou as suas ligações para a Guiné-Bissau. Os viajantes portugueses podem também chegar àquele país através da Euroatlantic.

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