Moody's: Reformas estruturais abrandaram nos últimos dois anos
"Nos anos de 2016 e 2017 o ritmo de reformas abrandou", explicou Evan Wohlmann. De acordo com o vice-presidente e analista sénior da Moody's, a falar numa conferência em Lisboa esta quinta-feira, não foram realizados avanços significativos e "as reformas estruturais não mantiveram o ritmo esperado na periferia".
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No caso de Portugal, o especialista realça que não avançou ao nível da eficiência da administração pública e da competição nos mercados domésticos.
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Já no que diz respeito ao mercado laboral, a agência elogia a evolução mas nota que o desemprego continua a ser preocupante.
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Mesmo não tendo havido grandes avanços nas reformas, o quadro político é hoje bem melhor. "Não há um risco sistémico, mas há países com problemas domésticos", adiantou Evan Wohlmann. Itália, Reino Unido, Espanha e Alemanha são as regiões que enfrentam alguma incerteza política.
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