Playboy sai de bolsa 40 anos depois
O CEO do grupo que é dono da mítica revista masculina, Scott Flanders, vai permanecer em funções deter uma participação significativa no seu capital. O Conselho de Administração aprovou a fusão por unanimidade na última noite e recomendou aos accionistas a aceitação do acordo.
A presidente do Conselho de Administração, Sol Rosenthal, disse que “A comissão especial e o conselho de administração determinaram que a transacção é aconselhável, justa e no melhor interesse de todos os accionistas públicos”, segundo divulga a PR Newswire no seu “site”.
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Citado pela PR Newswire, Hugh Hefner, que vai deter o controlo da parceria diz: "Com a conclusão deste negócio, a Playboy encerra um circulo completo, regressando às suas origens como uma empresa privada. A marca ressoa hoje os valores com tanta clareza como em qualquer altura da sua história de 57 anos".
"Acredito que este acordo nos vai dar os recursos e a flexibilidade para levar a Playboy de volta à sua posição única e a prolongar a expansão do nosso negócio à volta do mundo", concluiu o fundador da revista.
Scott Flanders diz que a empresa estratégia do grupo é agora tornar-se a Playboy “numa empresa de gestão de marcas”. “Esta transacção vai adiantar os nosso esforços reforçando o nosso balanço e racionalizando as nossas operações, ao criar novas oportunidades para novos negócios”, prosseguiu.
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