A semana em oito gráficos: bolsas europeias aguentam-se em clima de "cortar à faca"

As fricções comerciais entre os EUA e a China continuaram a marcar a semana e a ditar a evolução dos activos na maioria dos mercados. Nas bolsas europeias, o saldo da semana foi, ainda assim, positivo.
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Carla Pedro e Rui Santos - infografia 07 de Abril de 2018 às 09:30

A bolsa nacional valorizou ligeiramente esta semana, elevando para 0,53% o ganho desde o início do ano. A cotada com melhor performance do PSI-20 foi a Corticeira Amorim, a somar 5,58% no conjunto dos cinco dias, ao passo que a Mota-Engil travou os ganhos do índice de referência nacional, a perder 5,81% entre terça e sexta-feira.

 

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Na segunda-feira, recorde-se, os mercados europeus não negociaram devido à celebração do período pascal.

 

As restantes bolsas europeias negociaram também, generalizadamente, em alta, apesar dos sobressaltos decorrentes das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China.

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 A sobressair nas subidas do Velho Continente esteve a praça de londrina, com o FTSE a valorizar 1,80%.

 

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Entre as cotadas europeias que mais sobressaíram do lado positivo esteve a britânica Micro Focus International, ao passo que a também britânica BTG plc foi o título do Stoxx 600 que mais desceu.

 

Nos EUA, os principais índices tiveram uma performance negativa no acumulado da semana, a não conseguirem aguentar a pressão sofrida com os avanços e recuos na potencial guerra comercial Washington-Pequim.

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No mercado cambial, destaque para o enfraquecimento do dólar face às principais congéneres, com excepção do euro.

 

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Nas matérias-primas, o petróleo também cedeu terreno devido às fricções comerciais.

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