Anadarco, Disney e banca deixam S&P 500 a 30 pontos de recorde
O Dow Jones fechou a somar 1,03%, para 26.412,10 pontos, e o Standard & Poor’s 500 avançou 0,66% para 2.907,41 pontos - tendo na negociação intradiária chegado aos 2.910,43 pontos, muito perto do seu máximo histórico de 2.940,91 pontos atingido a 21 de setembro do ano passado.
Foi a primeira vez em seis meses que o S&P 500 superou o patamar dos 2.900 pontos.
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O tecnológico Nasdaq Composite acompanhou o movimento positivo, terminando a ganhar 0,46%, para 7.984,16 pontos.
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As bolsas do outro lado do Atlântico aplaudiram os resultados da banca neste dia de arranque da época de apresentação das contas do primeiro trimestre do setor financeiro norte-americano.
O JPMorgan e o Wells Fargo reportaram números acima das expectativas, o animou a negociação em Wall Street.
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O sentimento dos investidores esteve também em alta com os novos dados económicos da China, que mostram um crescimento acima do esperado da concessão de crédito no país.
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Além da banca, também a energia sustentou as praças norte-americanas. A norte-americana A Anadarko Petroleum chegou a escalar mais de 35% depois do anúncio feito de que a Chevron vai desembolsar 33 mil milhões de dólares para comprar esta sua concorrente.
A Chevron, que acabou por fechar a cair perto de 5%, vai assumir também a dívida da Anadarko, pelo que o valor total da transação ascende a 50 mil milhões de dólares.
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Outro título em destaque foi a Walt Disney, que atingiu um máximo histórico de 130,90 dólares por ação depois de anunciar um novo serviço de streamig, fazendo cair as acções da Netflix.
O mercado aguarda agora por novos dados económicos e mais números da banca, ao mesmo tempo que espera por novos sinais relativamente às conversações comerciais entre Washington e Pequim.
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