Banca determina queda da bolsa nacional
O PSI-20 desce 0,25% para 7.496,12 pontos, com 14 cotadas em queda e cinco em alta, numa altura em que o principal índice é composto apenas por 19 empresas devido à saída da Sonaecom no âmbito da OPA lançada pela Sonae. Só no dia 24 de Março é que o índice ficará composto pelas habituais 20 cotadas.
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Entre os congéneres europeus a tendência é igualmente de queda, com as descidas a variarem entre 0,84% do alemão DAX e uma queda de 0,07% do espanhol IBEX, num dia em que os investidores aguardam pela divulgação de dados do mercado laboral dos Estados Unidos.
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O BES é o título que mais pressiona o índice, ao recuar 1,03% para 1,443 euros, depois de na terça-feira, 4 de Março, ter disparado mais de 5%. Mas não é o único no sector da banca a pressionar. O BPI está a cair 1,20% para 1,735 euros, o Banif está a ceder 1,65% para 1,19 cêntimos e o ESFG está a recuar 0,38% para 4,961 euros.
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Do lado oposto, e a travar a queda da bolsa, está o BCP, ao subir 0,95% para 21,3 cêntimos, depois de ontem ter superado, pela primeira vez desde 2011, a barreira dos 20 cêntimos por acção. O banco liderado por Nuno Amado fixou um novo máximo de Julho de 2011 na quinta-feira ao tocar nos 21,79 cêntimos.
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Fora do sector bancário, destaque para as acções da REN, que sobem 0,21% para 2,851 euros, tendo já esta manhã tocado no valor mais elevado desde Abril de 2010 ao negociar nos 2,865 euros. Esta subida surge um dia depois de ter sido anunciada a saída de Rui Cartaxo da presidência executiva e a sua substituição, transitória, por Rui Vilar.
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No sector energético apenas a Galp Energia acompanha a tendência de ganhos, ao subir 0,16% para 12,15 euros. Já a EDP cai 0,15% para 3,233 euros e a EDP Renováveis cede 0,33% para 4,591 euros.
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Em destaque estão ainda as acções da Altri, ao caírem 1,09% para 2,909 euros, depois de terem tocado no valor mais elevado desde Setembro de 2007 ao tocar nos 2,987 euros, depois de ontem, já após o fecho do mercado a empresa ter reportado um crescimento de 6,1% do resultado líquido em 2013, que se fixou em 55,3 milhões de euros.
A Cofina também revelou os números referentes a 2013, tendo reportado um aumento dos lucros de 17,4% para 4,7 milhões de euros. As acções da cotada, que detém publicações como o Negócios, estão a subir 2,20% para 65 cêntimos.
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A F. Ramada também revelou os seus números referentes a 2013, tendo apresentado um aumento de 0,8% dos lucros para 6,2 milhões de euros.
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