China, energia e tecnologia pressionam Wall Street
O Dow Jones fechou a ceder 0,36% para 23.909,77 pontos e o Standard & Poor’s 500 perdeu 0,53% para 2.582,61 pontos.
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Por sua vez, o tecnológico Nasdaq Composite recuou 0,94% para 6.905,91 pontos.
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As bolsas do outro lado do Atlântico refletiram a renovada prudência dos investidores, depois da divulgação de novos dados da China que mostram que as exportações do país desceram 4,4% em dezembro – a maior queda dos últimos dois anos –, o que intensificou os receios de uma desaceleração global mais pronunciada do que era esperado.
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Por outro lado, as incertezas em torno do Brexit também pesaram na negociação. A votação do acordo do Brexit no parlamento britânico está agendada para amanhã, 15 de Janeiro, e tudo aponta para que o tratado jurídico do Brexit seja rejeitado pela maioria dos deputados.
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Esta expectativa de "chumbo" levou a que o parlamento britânico tivesse aprovado, na semana passada, uma emenda que obriga Theresa May a apresentar, num prazo de três dias, um plano B para a saída da União Europeia em caso de não acordo.
Por setores, as tecnologias voltaram a penalizar Wall Street, com destaque para as perdas da Apple, Alphabet (dona da Google) e Microsoft.
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Também as cotadas da energia pressionaram as bolsas norte-americanas, numa sessão em que os preços do petróleo caíram e contagiaram assim negativamente as empresas do setor.
Do lado positivo, destaque para o Citigroup, que encerrou a somar mais de 4%. O banco anunciou esta segunda-feira que fechou o quarto trimestre com lucros acima do esperado pelos analistas (e que traduzem uma subida de 26% em termos homólogos), se bem que as receitas tenham ficado aquém das previsões.
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Amanhã será a vez de o JPMorgan reportar as suas contas e no dia seguinte teremos os números do Goldman Sacks e do Bank of America.
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