Expectativa de corte de juros devolve fôlego a Wall Street
O Dow Jones encerrou a somar 0,47% para 26.201,38 pontos e o Standard & Poor’s 500 avançou 0,80% para 2.910,63 pontos.
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Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite ganhou 1,12% para 7.872,27 pontos.
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Ontem, os três grandes índices bolsistas norte-americanos tinham registado as quedas mais acentuadas desde 23 de agosto.
Hoje, as bolsas do outro lado do Atlântico conseguiram marcar o primeiro ganho em três sessões devido à expectativa cada vez mais reforçada de que a Reserva Federal norte-americana vai cortar a taxa de juro diretora na reunião deste mês.
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Os mais recentes indicadores económicos nos EUA – inflação, gastos dos consumidores e atividade industrial – sinalizaram um arrefecimento da economia norte-americana, o que reforça a convicção de que a Fed deverá cortar pelo menos mais uma vez os juros diretores este ano (já o fez duas vezes em 2019, depois de 10 anos e meio sem os descer).
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A garantia dada pela Reserva Federal norte-americana de que está pronta a atuar se for necessário (se houver uma debilitação da economia do país) fez com que, com os últimos dados, aumentassem as apostas numa redução dos juros este mês.
Amanhã os investidores estarão centrados num outro dado económico muito importante: o relatório do emprego em setembro nos Estados Unidos.
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Também em foco, amanhã, estarão as palavras do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que discursa no evento "Fed listens", promovido pela Fed de Washington. Lael Brainard, membro do conselho de governadores da Fed, e o vice-presidente da unidade de supervisão do banco central dos EUA, Randal Quarles, moderam os painéis sobre o mercado laboral e a estabilidade dos preços.
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