S&P 500 sobe para máximo de sete meses
O índice industrial Dow Jones fechou a sessão desta quinta-feira a subir 0,27%, para 17.838,56 pontos, ao passo que o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 0,39%, terminando a valer 4.971,36 pontos.
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Há sete sessões consecutivas que o Nasdaq está a subir, naquela que é a mais longa série de ganhos desde Fevereiro de 2015.
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Mas a grande vedeta do dia foi o Standard & Poor’s 500, que somou 0,30% para se estabelecer nos 2.105,09 pontos – patamar que não atingia há sete meses. Além disso, foi a primeira vez desde 20 de Abril que o índice S&P 500 encerrou acima da fasquia dos 2.100 pontos.
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O S&P 500 chegou a estar a negociar no vermelho, numa abertura em baixa generalizada entre as praças do outro lado do Atlântico, que acompanhou a tendência de queda do crude na antecâmara da reunião da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP).
O cartel do petróleo acabou por decidir não fixar, uma vez mais, um plafond de produção, o que pressionou os preços do "ouro negro" – mas a matéria-prima acabou por dar a volta por cima e entrar em terreno positivo.
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A contribuir para a inversão de tendência em Wall Street estiveram os sinais de um aumento estável do emprego nos EUA, o que mostra que a economia tem capacidade para encaixar uma possível subida das taxas de juro, pela Fed, este Verão.
O Departamento norte-americano do Trabalho divulgou um relatório que mostra que na semana finda em 28 de Maio os pedidos de subsídios de desemprego caíram em mil pedidos para um total de 267 mil. Foi a terceira semana consecutiva de diminuição dos pedidos de novos subsídios.
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Por outro lado, o instituto de pesquisa ADP revelou que o sector privado norte-americano criou 173 mil novos postos de trabalho no mês de Maio, uma evolução que ficou em linha com as perspectivas dos analistas consultados pela Bloomberg.
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