Bitcoin tomba mais de 3% e atinge mínimos do verão perto dos 102.000 dólares
Bitcoin tomba mais de 3% e atinge mínimos do verão perto dos 102.000 dólares
Wall Street tomba com previsões da Palantir e alertas de líderes da banca
Europa pinta-se de vermelho sob pressão das tecnológicas. Telefónica afunda quase 10%
Juros aliviam na Zona Euro em dia de perdas nas bolsas
Indecisão da Fed dá força ao dólar. Euro recupera após atingir mínimos de três meses
Ouro tropeça e volta a negociar abaixo dos 4 mil dólares
Decisão da OPEP+ retira ânimo aos investidores e atira petróleo para o vermelho
Tecnológicas interrompem "rally" e atiram bolsas mundiais para o vermelho
Petróleo cai com dólar mais forte e receios sobre excedente
Os preços de petróleo estão a perder terreno nesta sessão, pressionados pelas perspetivas de excesso de oferta no mercado, ao mesmo tempo que os investidores ainda reagem à decisão da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) de suspender os aumentos de produção no primeiro trimestre do próximo ano.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – desvaloriza 0,72% para os 60,60 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a recuar 0,65% para os 64,46 dólares por barril.
A queda dos ativos de risco a nível mundial também está a pressionar o "ouro negro", enquanto o dólar sobe para perto de máximos de três meses, pesando sobre os preços do crude.
Do lado da procura, os dados da atividade industrial nos EUA e na Ásia, que continuam a contrair, aumentam os receios das dificuldades da procura pela matéria-prima. “O dólar mais forte também não ajuda", disseram analistas da PVM num relatório citado pela Bloomberg.
Além disso, o impulso nos preços que resultou das sanções dos EUA a empresas de energia russas - a Lukoil e a Rosneft - parece estar a diminuir. "Quando as sanções (contra outras empresas que continuam a negociar com empresas russas) entrarem em vigor em 21 de novembro, provavelmente irão evaporar, desaparecer ou ser suspensas com o tempo", afirmou Bjarne Schieldrop, analista da SEB Research.
Também Torbjörn Törnqvist, diretor executivo da Gunvor Group, que comercializa petróleo, está cético quanto ao facto de as restrições impedirem que o petróleo russo encontre compradores.
Bitcoin tomba mais de 3% e atinge mínimos do verão perto dos 102.000 dólares
A maior criptomoeda do mundo está a desvalorizar e apagou os ganhos conseguidos durante o verão. Esta terça-feira. a bitcoin chegou a cair 3,7% para 102.870 dólares, o valor mais baixo desde 24 de junho deste ano, o que representa um tombo de quase 20% em relação ao recorde atingido no mês passado, nos 125.245,57 dólares.
A criptomoeda está a ser "vítima" do clima de aversão ao risco vivido nos mercados, já que os investidores parecem estar cada vez mais preocupados com a sustentabilidade das avaliações das ações, que ainda ontem atingiram máximos históricos, impulsionadas pelo mercado de inteligência artificial (IA).
A Ether, a segunda maior criptomoeda em capitalização de mercado, também está em queda, tendo hoje desvalorizado até 3,9% para 3.664,97 dólares, mínimos de 21 de julho.
Estas criptomoedas atraem muitos dos mesmos investidores que as ações de IA, interligando os dois investimentos quando um deles apresenta resultados negativos. Esta terça-feira, o índice Nasdaq Composite, que reúne as principais ações de IA, está a recuar quase 1%, já que os "traders" estão a vender as ações da Palantir, empresa ligada à inteligência artificial, que não apresentou perspetivas muito otimistas para 2026 e está avaliada de forma "exorbitante", segundo os analistas.
O ponto de viragem começou em meados de outubro, quando uma onda brutal de liquidações eliminou milhões de posições "bullish". Desde então, os investidores estão mais cautelosos. Assim, neste ano, a bitcoin sobe agora pouco mais de 10%, ficando atrás das ações e mais uma vez aquém como "hedge" de portefólio.
"A queda da bitcoin para os mínimos de junho espelha o facto de o mercado ainda estar a lidar com o impacto psicológico da liquidação massiva de outubro, que alterou a forma como os 'traders' lidam com a tendência de queda predominante", afirmou Chris Newhouse, diretor de pesquisa da Ergonia, citado pela Bloomberg.
Após uma forte subida no início do ano, tanto os ETF spot de bitcoin como os de Ether registaram saídas ao longo do último mês, sinalizando um arrefecimento da procura dos investidores. Os analistas dizem ainda que, apesar de novembro ter começado agora, a tendência está a revelar-se negativa, indicando um abrandamento no impulso do setor.
À CNBC, o analista Ed Engel, da Compass Point, disse que os investidores podem não estar a comprar criptomoedas com preços mais baixos da mesma forma que o faziam no passado. Segundo o analista, a queda recente pode levar a bitcoin a um patamar ainda mais negativo, arrastando a criptomoeda abaixo do nível crítico de 100.000 dólares.
Wall Street tomba com previsões da Palantir e alertas de líderes da banca
As bolsas norte-americanas arrancaram a sessão desta terça-feira com perdas, num dia marcado pelos resultados da Palantir e pelos alertas de dois bancos gigantes de Wall Street sobre o mercado de ações.
O S&P 500 desvaloriza 1,18%, para os 6.770,95 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite tomba 1,57% para 23.460,74 pontos e o Dow Jones recua 0,92% para os 46.899,40 pontos.
Os CEO do Morgan Stanley e do Goldman Sachs avisaram que os mercados acionistas podem estar a caminhar para desvalorizações significativas, sublinhando as preocupações em relação à sobrevalorização das ações, deixando um sentimento de apreensão no mercado.
Durante a madrugada, David Solomon, do Goldman Sachs, afirmou que “é provável que haja uma queda de 10% a 20% nos mercados de ações nalgum momento nos próximos 12 a 24 meses”. Já o CEO do Morgan Stanley, Ted Pick, também disse que se deve "considerar a possibilidade de que ocorram quedas, de 10% a 15%, que não sejam impulsionadas por algum tipo de efeito de colapso macroeconómico”.
Também as contas trimestrais da Palantir Technologies fizeram soar os alarmes. As ações da tecnológica tombam 7,5%, mesmo depois de a empresa de software ter superado as estimativas de Wall Street para o terceiro trimestre e apresentado uma forte projeção, impulsionada pelo crescimento do seu negócio de inteligência artificial (IA).
A empresa prevê uma receita de 1,33 mil milhões de dólares neste ano, acima dos 1,19 mil milhões esperados pelos analistas, segundo a LSEG. “Os resultados foram bons, mas os mercados ficaram desapontados com a falta de visibilidade da empresa para 2026”, escreveu Jim Reid, estratega do Deutsche Bank, que alertou ainda para preocupações com a avaliação da Palantir.
Henrique Valente, analista da ActivTrades Europe, afirma que "as avaliações extremamente elevadas começam a gerar desconforto entre investidores que temem sinais de exuberância excessiva". Numa nota a que o Negócios teve acesso, o analista diz que a Palantir os resultados da tecnológica levaram "a uma valorização superior a 3% e a um rácio preço/vendas de 80x, ilustrando bem a magnitude do rally nas tecnológicas".
Neste ano, as ações subiram 173% até segunda-feira e está a ser negociada 200 vezes mais o lucro projetado. Portanto, os investidores da tecnológica e de IA no geral preveem que as empresas continuem a elevar as suas projeções de lucro e receitas em larga escala para justificar a continuidade da compra das ações.
Há outras preocupações em relação à paralisação do Governo dos EUA, que, com 35 dias, é a mais longa da história, bem como a incerteza sobre se a Reserva Federal anunciará um terceiro corte consecutivo na taxa de juros na próxima reunião, em dezembro. Os investidores esperam que as taxas de juros mais baixas justifiquem a valorização das ações e impulsionem a economia norte-americana, bem como o mercado de trabalho em desaceleração.
Europa pinta-se de vermelho sob pressão das tecnológicas. Telefónica afunda quase 10%
As principais praças europeias estão a negociar com perdas avultadas esta terça-feira, com todos os índices da região a cair mais de 1%, num dia marcado por um "sell-off" global à medida que crescem as preocupações em torno da sustentabilidade do "rally" no setor tecnológico. Os investidores estão a aproveitar os mais recentes recordes nas praças mundiais para procederem com a tomada de mais-valias, indicando ainda algum nervosismo em torno de uma possível sobrevalorização das ações ligadas à inteligência artificial.
"É claramente uma tomada de mais-valias que está a ocorrer neste momento. Não há nenhum catalisador real que justifique esta queda", explica Karen Georges, gestora de fundos da Ecofi Investissements, à Bloomberg. "O fluxo de notícias está bastante escasso neste momento, por isso faz sentido que o mercado faça uma pausa", completa.
A esta hora, o Stoxx 600 recua 1,39% para 564,32 pontos, afastando-se dos máximos que atingiu no mês passado nos 577,68 pontos. O setor tecnológico apresenta um dos piores desempenhos esta manhã, pressionado pelos resultados da norte-americana Palantir, que, apesar de terem até ficado acima das expectativas dos analistas, levantaram preocupações em torno de uma sobreavaliação das ações.
Entre as principais movimentações de mercado, a Telefónica afunda 9,79% para 3,87 euros, depois de a operadora de telecomunicações espanhola ter anunciado que vai cortar em metade o dividendo a ser distribuído pelos acionistas. A decisão faz parte de uma estratégia do CEO da empresa, Marc Murtra, para dar gás ao crescimento.
Já a Hugo Boss cai 0,82% para 37,58 euros, depois de a empresa ter apresentado resultados ao mercado. As vendas totais do grupo caíram 4% para 989 milhões de euros no terceiro trimestre do ano, mas o que está realmente a preocupar os investidores são as previsões para o resto do ano, que devem ficar no limite inferior do "guidance", devido à "à elevada volatilidade macroeconómica e a significativos ventos cambiais contrários”.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX perde 1,73%, o espanhol IBEX 35 cede 1,35%, o italiano FTSEMIB desvaloriza 1,35%, o português PSI cai 1,31%, o francês CAC-40 desliza 1,66%, o britânico FTSE 100 perde 1,01% e o neerlandês AEX cede 1,47%
Juros aliviam na Zona Euro em dia de perdas nas bolsas
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a aliviar esta terça-feira, num dia em que os investidores estão mais avessos ao risco e procuram refúgio nas obrigações. As atenções viram-se agora para o discurso de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), à procura de pistas sobre o que a autoridade monetária poderá fazer em dezembro.
A esta hora, os juros das "Bunds" alemãs a dez anos, que servem de referência para a Zona Euro, recuam 1 ponto base para 2,654%, enquanto a "yield" das obrigações francesas com a mesma maturidade desce 0,7 pontos para 3,436%. Por Itália, os juros da dívida soberana a dez anos seguem em queda de 0,6 pontos para 3,402%.
Pela Península Ibérica, a tendência de alívios continua, com os juros da dívida portuguesa a dez anos a deslizarem 0,6 pontos base para 3,007% e os da espanhola a caírem 0,7 pontos para 3,160%.
Fora da Zona Euro, a "yield" das "Gilts" britânicas também a dez anos cede 2,1 pontos base para 4,413%, num dia em que os investidores vão estar atentos ao discurso da ministra das Finanças do país, Rachel Reeves, sobre o orçamento para o próximo ano fiscal.
Indecisão da Fed dá força ao dólar. Euro recupera após atingir mínimos de três meses
O euro voltou a atingir mínimos de três meses face ao dólar esta terça-feira, numa altura em que os investidores diminuem as expectativas em torno de um possível novo corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. Já a libra atingiu o valor mais baixo em cinco meses face à "nota verde", enquanto o iene está a conseguir recuperar de mínimos de oito meses.
A esta hora, a moeda comum europeia consegue avançar uns ligeiros 0,07% para 1,1527 dólares, tendo chegado a cair para 1,1498 dólares. Já a libra cai 0,21% para 1,3113 dólares, enquanto a divisa norte-americana recua 0,53% para 153,41 ienes.
As movimentações mais substanciais na moeda nipónica acontecem depois de a ministra japonesa das Finanças, Satsuki Katayama, ter afirmado que o Governo vai continuar a monitorizar os movimentos cambiais com grande urgência. Isto acontece depois de o banco central do país ter decidido manter as taxas de juro inalteradas na última reunião, arrastando o iene para mínimos de oito meses, apesar de ter enviado ao mercado o sinal mais forte até agora de que um aperto monetário pode vir já em dezembro.
Por sua vez, o dólar australiano cede 0,44%, apesar de o Banco da Austrália ter decidido manter a sua taxa de referência inalterada nos 3,60%. A autoridade monetária avisou que a trajetória de alívio da sua política está agora mais complexa e que a inflação subjacente - que exclui os preços com maior volatilidade - em níveis elevados é um grande obstáculo.
Ouro tropeça e volta a negociar abaixo dos 4 mil dólares
O ouro está a negociar, novamente, abaixo da marca dos 4 mil dólares por onça, numa altura em que o dólar se mostra mais resiliente e negoceia em máximos de três meses e os investidores reduzem as expectativas em torno de um novo corte nas taxas de juro em dezembro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
A esta hora, o metal precioso cede 0,23% para 3.992,10 dólares por onça, tendo já caído mais de 8% desde que atingiu máximos históricos no mês passado. A 20 de outubro, o ouro chegou a tocar nos 4.382 dólares, mas desde aí tem negociado com grande volatilidade, pressionado ainda pelo recuo das tensões comerciais entre EUA e China.
Na semana passada, as duas maiores economias do mundo chegaram a uma nova trégua comercial, com duração de um ano, em que Washington decidiu reduzir as tarifas a produtos chineses, enquanto Pequim se comprometeu a comprar soja norte-americana, a retomar a exportação de terras raras e - ainda - a combater o que Donald Trump diz ser o tráfego de fentanil.
Com as tensões comerciais a passar para segundo plano, os investidores antecipam agora qual poderá ser a próxima jogada da Fed. O mercado de "swaps" só vê uma probabilidade de 65% do banco central avançar com um novo corte, depois de Jerome Powell ter dito que um alívio em dezembro não é garantido, mas por agora está tudo dependente de uma série de novos dados económicos - que podem nem sequer ser divulgados, devido ao "shutdowm" do governo federal.
Decisão da OPEP+ retira ânimo aos investidores e atira petróleo para o vermelho
O barril de petróleo continua a desvalorizar no mercado internacional, apesar de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) até ter decido parar com os aumentos de produção no primeiro trimestre de 2026. Os investidores continuam preocupados com o excedente de crude que se antecipa para o próximo ano - e a decisão da OPEP+, uma das entidades mais otimistas em relação só veio reforçar esta narrativa.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – desvaloriza 0,52% para os 60,74 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a recuar 0,51% para os 64,58 dólares por barril.
"O mercado pode estar a ver esta decisão como o primeiro sinal de reconhecimento de uma potencial situação de excesso de oferta por parte da OPEP+, que até agora se manteve muito otimista em relação às tendências da procura e à capacidade do mercado de absorver os barris adicionais", explica Suvro Sarkar, líder da equipa do setor energético do DBS Bank, à Reuters.
A OPEP+ tem vindo a reforçar a produção de petróleo desde abril deste ano, numa tentativa de recuperar parte da quota de mercado perdida nos últimos anos. No entanto, desde outubro a organização tem vindo a diminuir a magnitude destes aumentos de produção, à medida que os receios de um excedente no mercado têm vindo a crescer.
Em sentido contrário, os CEO das grandes petrolíferas europeias mostram-se bastante otimistas em relação à procura de crude no próximo ano. Numa conferência em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, os diretores de empresas como a TotalEnergy e a BP sinalizaram até um possível excesso de procura em 2026, em claro contraste com as previsões da Agência Internacional de Energia.
Tecnológicas interrompem "rally" e atiram bolsas mundiais para o vermelho
As principais praças asiáticas encerraram a sessão desta terça-feira no vermelho, recuando de máximos históricos, numa altura em que os investidores aproveitam os mais recentes recordes para procederam à tomada de mais-valias - principalmente numa altura em que algumas cotadas do setor tecnológico, o grande motor do "rally" no mercado acionista, dão sinais de estarem sobreavaliadas.
É o caso da Palantir, que, apesar de ter registado um terceiro trimestre recorde e ter recentemente tocado em máximos históricos, vê hoje as suas ações caíram mais de 4% no "pre-market". O sentimento alastrou-se para o setor tecnológico e arrastou mesmo os futuros do Nasdaq para o vermelho, com quedas superiores a 1%. Pela Europa, a tendência é idêntica, com o Euro Stoxx 50 a cair 0,9% no pré-mercado.
A reação do mercado destaca "o quão exageradas são as expectativas no setor da inteligência artificial (IA)", começa por explicar Charu Chanana, estratega de investimentos da Saxo Markets, à Bloomberg. "Uma queda após a publicação [de resultados] diz mais sobre as expectativas elevadas [dos investidores] do que sobre os fundamentos [da empresa]", acrescenta. "As pessoas estão a ficar cautelosas em relação a essas transações circulares em torno da IA, com a Nvidia no centro de tudo", completa Tony Sycamore, analista da IG, à Reuters.
Pela China, o Hang Seng, de Hong Kong, encerrou a sessão com perdas caiu 0,7%, enquanto o Shanghai Composite deslizou 0,5%. Já no Japão, o Nikkei 225 até abriu a negociação no verde, tocando num máximo histórico, mas rapidamente foi arrastado para o vermelho com o pessimismo em torno das tecnológicas a pesar sobre o índice, que fechou a cair 1,74%.
A japonesa Nintendo terminou a negociação a deslizar 0,77%, apesar de até ter revisto em alta as previsões para as vendas da Switch 2 - a segunda geração de uma das consolas de videojogos mais populares do mundo - no atual ano fiscal, que termina em março de 2026. Ao todo, a tecnológica espera vender 19 milhões de unidades, um valor bastante acima das expectativas anteriores de 15 milhões.
Já pela Coreia do Sul, o Kospi caiu 2,3%, corrigindo quase na totalidade dos ganhos do dia anterior, quando acelerou 2,8% e atingiu novos máximos históricos. Por sua vez, o australiano S&P/ASX 200 cedeu 0,91%, também recuando de valores recorde, depois de o banco central do país ter decidido manter as taxas de juro inalteradas.
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