Fundada em 1974, a Unimadeiras celebra uma trajetória marcada por um crescimento sustentado, com impacto significativo no setor florestal e na geração de valor em toda a cadeia produtiva da madeira. Hoje, mais do que olhar para o passado, esta empresa, que se assume como líder nacional no setor da madeira e maior fornecedor de madeiras e produtos derivados em Portugal, traça uma visão ambiciosa para o futuro, ancorada em princípios de governação responsável, inovação e compromisso ambiental.
Com quase 700 acionistas e uma administração experiente, a Unimadeiras construiu nestas cinco décadas o que define como uma estrutura sólida de governação. Neste contexto, o alinhamento da empresa com as melhores práticas globais de gestão foi reforçado em 2024 com a adoção das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS). Este passo posiciona a empresa num patamar de maior rigor e comparabilidade no panorama internacional. Para a Unimadeiras, este movimento representa uma aposta clara na transparência, facilitando o acesso a novos mercados, e reforçando a confiança dos stakeholders.
Sustentabilidade é pilar estratégico
Na sua evolução, a Unimadeiras não vê a sustentabilidade como uma tendência passageira, mas como um eixo estratégico de crescimento. A obtenção de certificações ESG (ambiental, social e de governação) mostra o empenho da empresa na redução da sua pegada ambiental e na promoção da economia circular. A aposta na gestão eficiente dos recursos florestais, com práticas responsáveis desde a origem até à produção de energia, procura distinguir a atuação da empresa num setor cada vez mais exigente.
Neste domínio, a Unipellets, empresa do grupo especializada no fornecimento de biomassa e pellets sustentáveis, tem assumido um papel determinante. A sua atividade contribui diretamente para a transição energética da Europa, promovendo a substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis, num alinhamento estratégico com os objetivos climáticos europeus e globais.
Pessoas, conhecimento e valorização
Para a Unimadeiras, a longevidade da empresa deve-se sobretudo às suas equipas. A empresa reconhece o talento humano como o seu ativo mais valioso e investe de forma contínua no bem-estar e desenvolvimento profissional das suas pessoas. Para este efeito, políticas internas de valorização e formação asseguram a preparação dos colaboradores para um setor em constante transformação. A empresa procura promover uma cultura de melhoria contínua, integrando a experiência acumulada com as novas abordagens de gestão e tecnologias. Esta combinação é essencial para responder às novas exigências do setor, sobretudo no que toca à digitalização dos processos e à gestão eficiente dos recursos naturais.
Parcerias para um futuro sustentável partilhado
Uma parte muito importante do seu modelo de negócio é o compromisso sólido que a Unimadeiras procura ter com os seus stakeholders, desde pequenos proprietários florestais a grandes indústrias, investidores e reguladores. A proximidade e a transparência são, para a empresa, princípios fundamentais que orientam a sua relação com o mercado, promovendo o diálogo e a criação de valor partilhado. Este envolvimento permite antecipar tendências, adaptar-se às exigências do setor e garantir um crescimento equilibrado e sustentável. Ser reconhecida como um parceiro de confiança reforça a posição da empresa no setor e potencia a inovação em toda a cadeia de valor.
Rumo a novos desafios com a sustentabilidade no ADN
Para os seus responsáveis máximos, o futuro da Unimadeiras terá de ser construído com a mesma solidez que marcou os últimos 50 anos, mas com os olhos postos nos desafios e oportunidades da próxima década. A aposta clara na certificação ESG, na modernização financeira e na valorização das equipas prepara a empresa para continuar a liderar a transição energética e a gestão florestal sustentável em Portugal.
Para a Unimadeiras, a missão é clara: ser parte ativa de uma economia mais verde, resiliente e inovadora. Neste novo ciclo, a Unimadeiras reforça a sua ambição de crescer de forma responsável, contribuindo para a neutralidade carbónica, a biodiversidade e a valorização do território.