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Intermediários de crédito: profissão de futuro celebrada em conferência

Mais de 400 participantes estiveram na conferência que assinalou a segunda celebração anual do Dia do Intermediário de Crédito by Simplefy, o dobro face à primeira edição. Um “balanço muito positivo” para o CEO da Simplefy, Rui Lopes

11 de Julho de 2025 às 15:25
Dia do Intermediário de Crédito celebra profissão com conferência
Dia do Intermediário de Crédito celebra profissão com conferência

A Simplefy é uma comunidade de intermediários de crédito que que organizou, pelo segundo ano consecutivo, uma conferência com a presença de profissionais e dos principais parceiros de negócio do setor financeiro, que se realizou na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa. Este evento realiza-se sempre a 7 de julho, numa referência à data da promulgação do regime jurídico que regula o setor em Portugal desde 2017. “A conferência ultrapassou as nossas expectativas iniciais.


Intermediários de crédito: profissão de futuro celebrada em conferência
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Intermediários de crédito: profissão de futuro celebrada em conferência

Quando começámos a celebrar este Dia do Intermediário de Crédito by Simplefy, tínhamos a expectativa de captarmos a atenção dos nossos parceiros e profissionais do setor, mas essa meta foi largamente superada, como tivemos oportunidade de ver nesta sala. Um auditório cheio, com mais de 400 profissionais em busca de informação, de conhecimento, só poderia significar um balanço muito positivo”, enalteceu o diretor-executivo da Simplefy, Rui Lopes.

Em busca de reconhecimento

No palco do auditório da Reitoria da Universidade Nova, a Conferência & Networking Cocktail deste ano, a segunda consecutiva, versou os temas mais atuais do setor, nomeadamente as tendências de mercado, os desafios regulatórios, o impacto da inteligência artificial, o plano de carreira, a organização fiscal e a estratégia de investimento para o intermediário de crédito. “Esta conferência é um momento importante, não só para a Simplefy, mas também para o setor global. Acreditamos que o intermediário de crédito, sendo uma profissão nova, tem muito futuro. Faltava um dia de reconhecimento do papel dos intermediários de crédito no mercado financeiro português. Este evento visa celebrar, reconhecer, continuar a informar, trazer a experiência de especialistas do mercado financeiro e, acima de tudo, promover a partilha destas experiências para sairmos mais fortes e confiantes para o futuro”, explicou Rui Lopes. 

Dia do Intermediário de Crédito celebra profissão com conferência
Conferência celebra o Dia do Intermediário de Crédito by Simplefy, em Lisboa

Sempre a crescer 

Entre os participantes no evento, Rui Lopes destacou os mais de 70 representantes de outras empresas do setor, além das principais seguradoras e entidades bancárias, sem ignorar a Associação Nacional de Intermediários de Crédito. Um número relevante para a Simplefy, que está vocacionada para os intermediários de crédito e não para os clientes finais. A empresa propõe-se a atuar como mentora de uma rede, apostando no conceito inovador de autonomia de cada intermediário de crédito, livre das obrigações dos tradicionais franchisings. O apoio prestado ao nível tecnológico e formativo é alavancado pelo selo “by Simplefy”, que também certifica o Dia do Intermediário de Crédito. O contínuo aumento do número de participantes no Dia do Intermediário de Crédito by Simplefy, que a empresa pretende manter a 7 de julho, é um dos objetivos da edição do próximo ano. “Se conseguimos duplicar a audiência de 2024 para 2025, acredito que podemos continuar a crescer desta forma em 2026, para darmos mais conhecimento, mais informação, a todo o setor”, justificou Rui Lopes.

Inteligência Artificial e outros novos desafios em debate

Economista e professor associado na Nova SBE, Pedro Brinca destacou o “papel fundamental do setor na economia nacional” na exposição sobre a intermediação de crédito. Justificou-o com “os baixos índices de literacia financeira em Portugal, que realçam a importância de quem pode ajudar os portugueses na escolha dos melhores produtos de crédito”. Lembrou igualmente que “a intermediação de crédito é das únicas atividades do país em que o consumidor tem o produto de forma gratuita porque é pago pelas parcerias com os bancos”. A literacia financeira mereceu igualmente a atenção da gestora Emília Vieira – CEO e fundadora da Casa de Investimentos –, que apresentou formas de aumento de rendimentos aos intermediários de crédito presentes no auditório. Nos conselhos a estes profissionais quando estão no exercício da atividade, Emília Vieira apelou ao controlo do endividamento dos clientes e à aposta em “produtos transparentes”. No debate sobre a inteligência artificial ao serviço do intermediário de crédito, o Vice-Presidente na Data Science Portuguese Association (DSPA) e diretor-executivo do BPI, considerou-os diferenciadores na concorrência entre profissionais. “Abertura de espírito” para aceitação da introdução da inteligência artificial e desenvolvimento de aptidões no “prompting” (instruções para modelos de linguagem) são as novas competências dos intermediários de crédito recomendadas por Ricardo Chaves.

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