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Oeno Group lança o primeiro fundo de investimento em vinho fino

Novo fundo de investimento abre as portas da adega a investidores de elevado património à procura de diversificação fora dos mercados tradicionais.

16 de Junho de 2025 às 14:46
Oeno Group lança fundo de investimento em vinho fino em Portugal
Oeno Group lança fundo de investimento em vinho fino em Portugal

A , líder global no setor de investimento em vinho fino, lançou oficialmente o seu primeiro fundo de investimento em vinho fino regulado. Foi uma iniciativa arrojada que “promete redefinir o panorama dos investimentos alternativos”, assegura Tiago Stattmiller, diretor regional da Oeno Group em Portugal.

O mercado global de vinho fino está avaliado em mais de 5 mil milhões de dólares, com previsão de crescimento sustentado à medida que mais investidores recorrem a ativos tangíveis em contextos económicos voláteis, adiantou o responsável.

Nos últimos 15 anos, o vinho fino registou um retorno médio anual de 10,6%, segundo o Índice Liv-ex Fine Wine 1000 – superando muitos índices de ações globais e até o ouro em períodos de instabilidade económica.

Fundado em 2015, a Oeno Group ascendeu rapidamente como referência no setor, combinando profundo conhecimento da indústria com análises avançadas de dados. “O novo fundo, estruturado sob a forma de um OIC (Organismo de Investimento Coletivo) em Portugal, está desenhado para capitalizar os fortes retornos históricos do setor do vinho fino e a sua baixa correlação com os ativos tradicionais.”

Objetivos do fundo

O objetivo do Oeno Wine Investment Fund é angariar 20 milhões de euros na fase inicial, com um investimento mínimo de 50 mil euros para investidores qualificados, como adiantou o diretor regional da Oeno Group em Portugal.

O fundo irá focar-se na aquisição de vinhos de excelência, com elevado potencial de valorização, provenientes de produtores de elite em regiões prestigiadas como Bordéus, Borgonha, Champanhe, entre outras.

“Criámos um veículo que permite aos investidores beneficiar do nosso acesso exclusivo ao mercado e da nossa experiência, mantendo simultaneamente a segurança e a transparência de uma estrutura regulada,” afirmou Michael Doerr, CEO da Oeno Group.

A gestão do fundo será feita por uma entidade gestora devidamente credenciada na CMVM - a FundBox -, que tira partido de alocações exclusivas, acesso a colheitas raras e inteligência de mercado aprofundada para otimizar o desempenho do portefólio. Irá também incorporar critérios ESG, assegurando que os vinhos são adquiridos de forma ética e sustentável, em linha com os valores dos investidores modernos.

Um histórico de sucesso

A Oeno Group apresenta um histórico sólido: entre 2018 e 2023, os portefólios de clientes privados da empresa alcançaram retornos anualizados médios superiores a 12%, impulsionados por aquisições estratégicas e um entendimento apurado da dinâmica global da procura de vinho.

Além disso, a empresa desenvolveu relações próximas com as melhores adegas e colecionadores em todo o mundo, o que lhe confere uma vantagem competitiva na aquisição de garrafas raras e de qualidade de investimento a preços favoráveis.

Reserva de valor fiável

À medida que os mercados tradicionais continuam a enfrentar instabilidade geopolítica, inflação crescente e taxas de juro flutuantes, o vinho fino destaca-se como uma reserva de valor fiável. Esta classe de ativos tem uma correlação historicamente baixa com ações e obrigações, tornando-se um investimento atrativo em tempos de incerteza financeira.

Além disso, a oferta de vinhos de topo é limitada por natureza, enquanto a procura continua a crescer – especialmente em mercados emergentes da Ásia e do Médio Oriente –, criando uma dinâmica de oferta e procura que favorece o crescimento de preços a longo prazo.

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Democratizar o investimento

O lançamento do Oeno Wine Investment Fund representa um marco não só para a empresa, mas também para toda a indústria de vinho fino. Ao institucionalizar o acesso a este mercado historicamente exclusivo, a Oeno está a democratizar o investimento em vinho fino, sem comprometer a sua natureza premium.

Os investidores têm agora a oportunidade de obter exposição a um ativo com séculos de história, sob supervisão moderna e com forte potencial de retorno – tudo isto praticado por um dos nomes mais fiáveis do setor.

Este lançamento representa mais do que apenas um novo fundo – introduz uma nova classe de ativos no mercado português. Tradicionalmente, o investimento em vinho fino era reservado a colecionadores e investidores de cidades como Londres, Nova Iorque ou Hong Kong. Agora, os investidores portugueses têm uma porta de entrada local para um dos setores de luxo mais consistentes e lucrativos do mundo.

“Trata-se de abrir portas,” afirmou Tiago Stattmiller, diretor regional da Oeno Group em Portugal. “Portugal tem investidores de excelência, uma herança vinícola riquíssima e, agora, um fundo regulado que liga esses dois mundos. É uma mudança de paradigma.”

Portugal na linha da frente

A entrada da Oeno Group no mercado português como fundo regulado e aprovado pela CMVM surge num momento oportuno. Com o setor financeiro português a apostar cada vez mais na inovação e diversificação, e com o interesse global em ativos sustentáveis e tangíveis a crescer, o fundo de vinho fino está idealmente posicionado para captar a atenção dos investidores.

À medida que o vinho se afirma como bem de coleção e ativo de investimento, Portugal posiciona-se agora na linha da frente desta evolução.

Portugal tem investidores de excelência, uma herança vinícola riquíssima, e, agora, um fundo regulado que liga esses dois mundos. É uma mudança de paradigma. Tiago Stattmiller, diretor regional da Oeno Group em Portugal

Whisky: uma nova fronteira nos ativos alternativos

Numa altura em que os investidores procuram ativos alternativos mais resilientes e com elevado potencial de valorização, o primeiro fundo de investimento regulado em whisky posiciona Portugal na vanguarda de uma tendência global crescente: o investimento em destilados raros e de colecionador.

O mercado global de whisky de investimento foi avaliado em mais de 3,8 mil milhões de dólares em 2023 e deverá atingir os 6 mil milhões de dólares até 2030, impulsionado pela procura crescente de colecionadores, investidores e entusiastas, sobretudo nos mercados da Ásia e Médio Oriente.

Nos últimos 10 anos, edições raras de whisky registaram valorizações impressionantes. Segundo o Knight Frank Luxury Investment Index, o whisky raro valorizou 322% na última década, superando categorias como arte contemporânea, automóveis clássicos e até vinho fino.

Denominado Oeno Fine Wine & Whisky Fund – Fundo de Investimento Alternativo Fechado em ativos não financeiros, este novo fundo, estruturado ao abrigo de uma RAIF (Fundo de Investimento Alternativo Reservado) e lançado em colaboração com peritos do setor internacional, terá sede em Portugal e estará aberto a investidores qualificados e não qualificados e o montante mínimo de investimento é 50 mil euros. A recomendação da Oeno Group é de investimento mínimo de 100 mil euros.

O fundo vai focar-se na aquisição e gestão de barris e garrafas raras de destilarias escocesas, americanas, japonesas e irlandesas de prestígio, com destaque para edições limitadas, whiskies descontinuados e lotes altamente cobiçados por colecionadores privados e casas de leilões.

“O whisky combina história, escassez, e um mercado global apaixonado. Este fundo oferece aos investidores uma forma estruturada e segura de participar num mercado que está a viver uma valorização sem precedentes,” afirmou Tiago Stattmiller, diretor de investimento em Portugal.

“Com o Whisky Reserve Fund, trazemos para Portugal uma oportunidade de investimento até agora praticamente inexistente no país”, afirma Tiago Stattmiller. “É uma classe de ativos tangível, emocional e com excelente histórico de desempenho – perfeita para quem procura diversificação real fora dos mercados financeiros tradicionais.”

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Tendência em ascensão

O investimento em barris de whisky é uma tendência em clara ascensão no universo dos ativos tangíveis. De acordo com a Rare Whisky 101, os preços médios dos barris aumentaram entre 12% e 15% ao ano na última década, com alguns casos de valorização acima dos 20%, especialmente em edições raras ou de destilarias fechadas.

Ao contrário de outros ativos colecionáveis, o barril de whisky tem uma linha de valorização natural: o líquido melhora com o tempo, e a sua raridade aumenta à medida que a procura global cresce e a oferta se mantém limitada. Além disso, os investidores podem optar entre manter os barris em envelhecimento ou engarrafá-los posteriormente, criando edições limitadas com alto valor de mercado.

Além do foco no retorno, o Whisky Reserve Fund valoriza produtores que incorporem critérios ESG, que respeitam práticas de produção sustentáveis, bem como a rastreabilidade e a ética na origem dos ativos.

A gestão será assegurada por uma equipa de especialistas com experiência comprovada no mercado de destilados de luxo, apoiada por plataformas tecnológicas para rastreamento de ativos, avaliação dinâmica de mercado e estratégias de liquidez diversificada – incluindo venda em mercados secundários, leilões internacionais e colaborações com distribuidores premium.

Porque investir em whisky?

O whisky raro é um ativo com oferta naturalmente limitada: uma garrafa, uma vez consumida, desaparece para sempre – aumentando o valor das restantes. A crescente procura por parte de colecionadores asiáticos, museus de bebidas espirituosas e investidores de luxo tem acelerado a escassez e impulsionado os preços.

Em tempos de incerteza económica e instabilidade nos mercados financeiros, o whisky posiciona-se como um porto seguro tangível, pouco correlacionado com ações ou obrigações. Além disso, é um ativo que combina património cultural, prestígio e emoção – uma combinação difícil de replicar noutras classes de investimento.

De realçar ainda que a classe de ativos revela um risco muito baixo devido a serem bens tangíveis. Ao investir em barris de whisky, os investidores não estão apenas a adquirir um ativo com potencial de valorização. Estão a participar numa tradição centenária, num processo de criação que une natureza, tempo e saber artesanal.

Refira-se que o Oeno Fine Wine & Whisky Fund não constitui uma solicitação para investimento nem uma oferta de colocação. Caso tenha interesse neste investimento em vinhos ou whisky contacte investors@fundbox.pt

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