Argentina: Milei assegura que vai fechar banco central "mais cedo ou mais tarde"

O governo argentino prevê que o crescimento dos preços no último mês de 2023 seja muito elevado e que possa colocar a variação interanual perto dos 200%, o que colocaria a Argentina em situação de hiperinflação.
Juan Ignacio Roncoroni / EPA
Lusa 11 de Janeiro de 2024 às 19:27

O presidente de Argentina, Javier Milei, insistiu esta sexta-feira em uma das ideias centrais do seu programa eleitoral, relativa ao encerramento do banco central, o que, disse, vai fazer "mais tarde ou mais cedo".

Em entrevista à Rádio La Red, Milei disse que, "tarde ou cedo, vou encerrar o banco central".

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Além deste ponto, referiu-se a inflação, que vai ser divulgada nas próxima horas, sobre a qual disse que vai ser alta, mas antecipou uma queda dos preços nos próximos meses.

No fim de semana passado, Milei disse que uma subida dos preços em 30% seria "imenso", mas hoje assegurou que se o número for em torno dos 25% isso seria "um êxito tremendo".

O governo argentino prevê que o crescimento dos preços no último mês de 2023 seja muito elevado e que possa colocar a variação interanual perto dos 200%, o que colocaria a Argentina em situação de hiperinflação.

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