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Encomendas agravaram défice comercial de bens de 2024

Sem contar com encomendas, o défice comercial de bens melhorou pelo segundo ano consecutivo, recuando 39 milhões. Máquinas e combustíveis são os produtos em que Portugal depende mais do exterior. França foi o país que mais contribuiu para o agravamento do saldo comercial.

Vítor Mota
10 de Fevereiro de 2025 às 22:21
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Apesar de as exportações terem crescido a um ritmo superior ao das importações, o défice comercial de bens agravou-se em 78 milhões de euros em 2024. Essa evolução desfavorável é explicada pelo facto de, em termos absolutos, o total das importações ter aumentado mais do que o das exportações, sendo que para esse agravamento contribuiu também o aumento das encomendas de mercadorias.

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