FMI vê retoma da Zona Euro comprometida e PIB português a não subir além de 2%
Última ronda de tarifas de Trump leva a forte revisão em baixa nas perspetivas de crescimento mundiais e à expectativa de maior arrefecimento para as economias do euro. Com exceção de Espanha, que continua a surpreender.
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Após mais de dois anos de atividade praticamente estagnada, a Zona Euro deverá ver as perspetivas de retoma adiadas devido ao impacto do aumento de tarifas da Administração de Donald Trump. O Fundo Monetário Internacional (FMI) indica que, ao invés de acelerar, a área da moeda única deverá arrefecer, com Espanha a constituir-se como uma única exceção ao maior pessimismo. Portugal, por outro lado, sofre uma revisão em baixa nas projeções de crescimento. Ao contrário do que espera o Governo, PIB não deve subir mais que 2%.
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