Covid-19: Cerca de 80.000 turistas retidos em cidade balnear na China devido a surto

O Partido Comunista da China está a seguir firmemente uma abordagem "zero-covid", que está cada vez mais em desacordo com o resto do mundo.
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Bloomberg
Lusa 06 de Agosto de 2022 às 15:34

Cerca de 80.000 turistas estão retidos na cidade balnear de Sanya, no sul da China, após as autoridades terem declarado um curto de covid-19 e imposto um confinamento, noticiou hoje a Associated Press (AP).

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As restrições entraram em vigor esta manhã, enquanto as autoridades tentam conter a propagação do vírus que provoca covid-19 na cidade da ilha tropical de Hainan.

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Na sexta-feira registaram-se, naquela localidade, 229 casos de infeção confirmados e, hoje, mais 129.

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O Partido Comunista da China está a seguir firmemente uma abordagem "zero-covid", que está cada vez mais em desacordo com o resto do mundo.

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Um surto recente em Xangai espalhou-se de tal forma que as autoridades bloquearam toda a cidade, a maior da China, durante dois meses, abrangendo milhões de pessoas e causando um golpe na economia nacional.

 

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As autoridades ferroviárias proibiram todas as vendas de bilhetes em Sanya, tal como os voos, que foram hoje cancelados.

 

Os turistas que desejam partir de Sanya devem testar negativo para o coronavírus em cinco testes de PCR ao longo de sete dias, disseram as autoridades.

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Entretanto, os hotéis estão a oferecer aos hóspedes um desconto de 50% durante o período de bloqueio, segundo as autoridades.

 

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O bloqueio ocorre durante a temporada alta de turismo em Sanya, famosa pelos seus 'resorts' e praias.

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