A companheira de Strauss-Kahn supera assim a actual directora do FMI, Christine Lagarde, e a socialista Martine Aubry.

Sinclair foi citada por 25% dos inquiridos como a mulher mais marcante do ano, enquanto Lagarde foi mencionada por 24%. Aubry foi aludida por 23% dos entrevistados.

No entanto, a maioria dos homens que responderam à pergunta afirmaram que a mulher francesa do ano é a directora do FMI, com 28% dos inquiridos a apontarem Lagarde como a mulher do ano contra 19% a defenderem que é Anne Sinclair.

Sinclair apoiou o seu marido durante o escândalo de alegada violação de uma empregada do hotel Sofitel. A jornalista, famosa pelas suas entrevistas políticas nos anos 80 e 90, ajudou o seu marido colocando à sua disposição a sua fortuna para que Strauss-Kahn se pudesse defender perante a justiça.