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Custo do salário mínimo sobe sete euros sem desconto na TSU

Sem qualquer redução da TSU, as empresas que já tinham acesso ao desconto de 2016 e que agora o perdem na totalidade suportam um aumento de 5,7% nos custos do salário mínimo. Em vez de 4,7%.

Centro Segurança Social
Centro Segurança Social Pedro Elias/Negócios
26 de Janeiro de 2017 às 00:01
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É a consequência mais imediata da causa que esta terça-feira conseguir juntar, à volta de argumentos distintos, os votos de Bloco de Esquerda, PCP, Verdes e PSD. As empresas que no ano passado pagavam o salário mínimo (530 euros) com o desconto da TSU que então se aplicava, e que passarão a pagar o novo valor (557 euros) sem qualquer desconto verão os seus encargos com salários e contribuições subir 5,7% por trabalhador, em vez dos 4,7% previstos. A diferença é de cerca de sete euros por mês.

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