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Governo não quis rotatividade de género obrigatória no BdP

A hipótese chegou a ser debatida em Conselho de Ministros, mas não vingou. Por essa razão, a reforma da supervisão que o Executivo propôs deixava cair essa obrigação também para a CMVM e a ASF.

13 de Fevereiro de 2020 às 20:45
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A hipótese de obrigar o cargo de governador do Banco de Portugal ao princípio da rotatividade de género chegou a ser discutida no Conselho de Ministros, no âmbito da reforma da supervisão financeira, apresentada na legislatura passada pelo Executivo. Porém, não avançou: vingou a tese contrária, que foi alargada a todos os reguladores financeiros, mantendo-se assim a possibilidade de o próximo líder máximo do banco central voltar a ser um homem.

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