BPN pagou luvas de 20 milhões
O negócio, realizado em 2002, foi dirigido por Dias Loureiro, então presidente da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e contou com o apoio de El Assir, empresário libanês que “tinha um contrato com a SLN de prestação de serviços em todo este negócio”, como disse Dias Loureiro na Comissão Parlamentar de Inquérito.
Dias Loureiro garantiu ao mesmo jornal que isso “é completamente falso, não houve nenhuma comissão”.
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O montante das alegadas “luvas” foi revelado por Alberto Figueiredo, accionista da SLN e actual presidente da SLN Valor, ao procurador Rosário Teixeira, titular da investigação do DCIAP ao BPN, num interrogatório a 2 de Dezembro de 2008, dez dias após a detenção de Oliveira e Costa.
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