CDS antecipa voto contra o Orçamento do Estado
Cecília Meireles antecipa como natural o voto contra do CDS a uma proposta orçamental que não tem medidas para contrariar o abrandamento económico nem para baixar a carga fiscal.
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Em declarações feitas na Assembleia da República, em reação ao Orçamento do Estado para 2020, apresentado esta manhã pelo ministro das Finanças, a deputada centrista começou por criticar a afirmação de Mário Centeno que, questionado sobre se são os pensionistas e os funcionários públicos quem vai pagar o excedente orçamental, respondeu que "quem paga o excedente são os contribuintes".
"Por isso é que se justificaria neste orçamento um alívio fiscal e não um aumento da carga fiscal", ripostou Cecília Meireles sublinhando que "o CDS não pode deixar de discordar profundamente desta visão do Orçamento".
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A líder da bancada parlamentar do CDS critica a inexistência de medidas para contrariar a tendência que a economia portuguesa apresenta para a estagnação e a "manutenção do nível de cativações", o que representa uma "péssima maneira de gerir serviços públicos".
"Este caminho é exatamente o contrário daquele que o CDS tem proposto. É um orçamento de continuidade face ao passado", declarou a deputada antecipando que "para já" é natural o voto desfavorável dos centristas.
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