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Afinal, o PCP só quer meio privilégio para a banca

Depois de ter apresentado uma primeira proposta em que isentava a banca do novo adicional ao IMI, o PCP veio afinal defender que os imóveis no malparado paguem imposto. Mas, ainda assim, com um regime mais favorável que para outros contribuintes.

Bruno Simão/Negócios
23 de Novembro de 2016 às 21:00
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No seu lote de propostas de alteração ao Orçamento do Estado (OE) para 2017 os comunistas avançaram com uma isenção para a banca e para as seguradoras em matéria de adicional ao IMI (AIMI), o novo imposto sobre o património. Acabaram, entretanto, por recuar, substituindo a proposta por uma outra em que os imóveis habitacionais da banca e seguros afinal são tributados, mas mantêm um tratamento preferencial. A proposta agora é aplicar uma taxa única de 0,4% quando, para a generalidade dos proprietários, defendem taxas progressivas que podem chegar a 2% para imóveis acima de 1,5 milhões de euros.

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