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Défice pode subir, mas Orçamento mantém rédea curta

Pela primeira vez desde a assinatura do Tratado de Maastricht, em 1992, os países não precisam de procurar respeitar o limite de 3% do défice ou os 60% da dívida pública. Mas o Orçamento que está prestes a chegar ao Parlamento continua cheio de amarras e condicionalismos que limitam o apoio que pode ser dado às empresas e famílias, para enfrentar uma pandemia e a maior crise económica em quase 100 anos.

joao leao
joao leao José Sena Goulão/Lusa
11 de Outubro de 2020 às 22:00
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Pela primeira vez em quase três décadas, a proposta de Orçamento do Estado que o Governo apresenta esta segunda-feira à Assembleia da República não tem, pelo menos na teoria, que se preocupar em cumprir um limite do défice, ou da dívida pública. Mas o facto de este ser um orçamento livre da camisa de forças habitual de Bruxelas, não quer dizer que não esteja de qualquer forma bem amarrado e com rédeas curtas. Antes pelo contrário: o Executivo terá de fazer uma ginástica apertada para atender a todas as restrições.

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