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Governo admite que pode ter de compensar gastos em Defesa

Para 2026, Portugal projeta para já uma subida de gastos contida, com o investimento militar estagnado nos 0,3% do PIB. Mas objetivo de aumento estrutural de gastos pode exigir reafetar despesa ou medidas para aumentar receita, avisa Miranda Sarmento no projeto de orçamento enviado a Bruxelas.

Miranda Sarmento admite desde já a possibilidade de medidas de “reprioritização/receita” para sustentar defesa.
Miranda Sarmento admite desde já a possibilidade de medidas de “reprioritização/receita” para sustentar defesa. Miguel Baltazar / Jornal de Negócios
07:30
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Ainda não é certo que Portugal consiga atingir 2% do PIB em Defesa neste ano ou mesmo no próximo, mas o Governo admite desde já que, para sustentar um aumento estrutural de gastos militares para o futuro, será preciso fazer escolhas: ou reafetar despesa, revendo as prioridades do Estado, ou aumentar receitas – ou seja, arrecadar mais impostos. Uma terceira opção seria obter mais financiamento europeu do que aquele que está por agora previsto, numa hipótese que de momento não aparece contemplada nas discussões sobre o Orçamento da UE para o período a partir de 2028.

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