Cargos de dirigentes de topo "são lugares de confiança", diz ministra
Rosário Palma Ramalho faz contas para mostrar que o Governo só afastou formalmente sete dirigentes de topo no ministério, num total de 28 substituições, mas não afasta responsabilidades políticas, reconhecendo que os cargos dirigentes "são lugares de confiança". PS diz que muitas demissões ocorreram por responsabilidade da ministra.
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Para 28 substituições de dirigentes de topo no Ministério do Trabalho (MTSSS), o Governo formalizou sete exonerações. Os dados foram reiterados pela ministra Rosária Palma Ramalho, no Parlamento, mas não convenceram a oposição, que recorda que houve demissões decididas depois de desentendimentos com o Governo e que houve outros dirigentes que não viram a sua comissão de serviço renovada.
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