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Se um carteirista furtar uma carteira isso é...?

Nos últimos anos, sempre que a União Europeia mexeu na legislação do branqueamento de capitais, foi para estragar. Uma das provas disso está no próprio conceito de lavagem de dinheiro, que hoje em dia se banalizou.

Joana Marques Vidal, Henriques Gaspar, Amadeu Guerra
Joana Marques Vidal, Henriques Gaspar, Amadeu Guerra Miguel Baltazar
16 de Novembro de 2017 às 11:00
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Se um carteirista do eléctrico 28 roubar um turista, isso é um crime de furto. Mas, no momento em que o mesmo carteirista for comprar um maço de tabaco com o produto do furto, está a acumular um segundo crime: o de branqueamento de capitais. O exemplo explica com simplicidade em que consiste a tão falada lavagem de dinheiro mas também é usado por António Henriques Gaspar, presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), para ilustrar e criticar a sua crescente banalização - de tal modo que, hoje em dia, quase tudo configura branqueamento de capitais.

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