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Após um ano, Milei ainda está nas mãos do FMI

A agenda “libertária” de Javier Milei ainda não libertou a Argentina de uma das taxas de inflação mais altas do mundo, do forte controlo de capitais e da pobreza, que atinge mais de metade da população. Há sinais de melhoria, mas podem não chegar para manter ajuda do FMI.

Javier Milei
Javier Milei Agustin Marcarian/Reuters
10 de Dezembro de 2024 às 08:00
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Um ano após tomar posse como Presidente, Javier Milei tem para mostrar, não ainda o "milagre económico" que antevê para a Argentina em resultado de uma agenda libertária, mas para já apenas sinais de estabilização macroeconómica, sobretudo, fruto de austeridade. Há o retorno das finanças públicas e do saldo externo a terreno positivo nos últimos meses, e algum alívio na inflação. Mas a pobreza é hoje maior, e Milei admite que precisa de tempo para soltar o pulso firme que mantém sobre a conversão do peso e a emissão monetária. A liberalização da moeda, esperada por investidores e Fundo Monetário Internacional (FMI), ainda pode tardar.

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