“A ADSE é um belíssimo seguro de saúde”

O presidente da ES Saúde defende que o sistema de saúde dos funcionários públicos é “um belíssimo seguro de saúde” que não deve ser substituído pelos seguros privados. No entanto, Isabel Vaz reconhece que “o sector privado tem interesse em que exista a ADSE”.
Isabel Vaz
Bruno Simão/Negócios
Negócios 20 de Janeiro de 2014 às 09:11

Os funcionários públicos não devem abandonar a ADSE para contratarem seguros privados “porque a ADSE é um belíssimo seguro de saúde. Não acaba aos 65 anos, não tem plafonamento quando se trata de doenças oncológicas, um casal de funcionários públicos que tenha cinco filhos estão todos cobertos com os mesmos 3,75% do seu  salário”, defende Isabel Vaz, em entrevista ao “Diário Económico” e à Antena 1.

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Para a presidente da ES Saúde, a ADSE “é um bom seguro quando comparado com os seguros de mercado” porque enquanto estes últimos “são comerciais”, o sistema do Estado é “solidário” e “redistributivo”, já que os funcionários que ganham mais contribuem mais para sistema do que os funcionários pobres”.

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Isabel Vaz reconhece que “o sector privado tem interesse que a ADSE exista”. Mas defende que “não interessa se o sector privado quer que [o sistema público] exista, o que interessa é se os funcionários públicos querem ter isso e pagam por isso”.

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